domingo, julho 26, 2009

Sócrates também não tem emenda... É repugnante!

A falta de dignidade e respeito do primeiro-ministro pelo Ser Humano é ofensiva e a demagogia revoltante!
Promete resolver a situação do desemprego de 25 mil jovens quando o que fez foi deixar crescer exponencialmente o desemprego enquanto governou?! E fica feliz quando propõe para os deficientes com incapacidade total, um rendimento correspondente ao limiar da pobreza?!... Mas não são os deficientes que precisam de um desenvolvimento de políticas específicas, mais até do que os outros cidadãos? Onde está a proposta de criação de centros de actividade e lares residenciais? Onde está a proposta de formação qualificada e de criação de mais quadros, para auxiliares destes doentes, no dia-a-dia, para que não fiquem sozinhos durante o dia e muitas vezes dependentes de quem não tem qualificação nem formação humana para lhes dar o amor, o carinho, o respeito que tanto precisam e merecem? Onde está a proposta para apoio destas famílias, que vivem situações verdadeiramente desesperantes? Onde está o interesse ou a preocupação em integrar o deficiente na sociedade, ajudando-o a sentir-se um com os outros e não um peso para a sociedade?!
E mais creches com horário alargado! Onde estão as políticas que investem na família? Onde está a preocupação na construção da estrutura afectiva e emocional das crianças, começando por estarem mais tempo com os pais?!... Quem se deixa convencer que uma creche aberta em horário alargado é ajudar as famílias quando tal só viabiliza a continuação da sua exploração?
Quem se deixa enganar por si? Quem se deixa convencer que os míseros tostões que "generosamente" "dá", são as políticas sociais que o país precisa? Quem se deixa convencer que tornar cidadãos desprotegidos, dependentes do Estado, para que dentro da sua fragilidade, pensem que fez alguma coisa por eles, quando foi o primeiro-ministro a criar certos problemas e a agravá-los, é uma política honesta? É repugnante, Sr. Primeiro-Ministro, que use os mais fracos, os mais pobres, os mais necessitados para fazer a sua campanha eleitoral!
A História

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