![FENPROF considera inaceitável estrutura de carreira sujeita a estrangulamentos administrativos](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_srNkpk07ZbLpZQqsK-oeDUSulxPZr0sQyNwflGs3_RBrbnpQrLln5slOhGcvWRUwJqR1qrz6KjcUNly2VSAswA558X5dZI2gScL9_JulIRJEpw4pdGl1I6Kwt-mDsJbMKGZ939I7Kknj57KrQlH2o3oCZ02sim3dVnac8PPxFjOUE1mQ=s0-d)
A FENPROF reconhece como positiva a eliminação da divisão da carreira docente (Professor e Professor Titular), dando resposta ao problema da artificialidade das funções atribuídas aos professores e às dificuldades de organização das escolas. Todavia, a proposta ministerial mantém um dos aspectos mais contestados pelos docentes e que foi introduzido na carreira, precisamente, pela via da sua divisão:
o estrangulamento do acesso aos patamares mais elevados, que se encontra sujeito a uma contingentação (dotação de vagas) dependente de uma decisão política em que sobreleva a autorização do Ministério das Finanças. Tal opção contraria o discurso, tantas vezes repetido, de reconhecimento e distinção do mérito dos professores. Neste contexto, o que determina o acesso ao topo da carreira não é o mérito revelado no exercício da actividade, mas a abertura de concurso e existência de vaga.
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