“Portagens no Algarve não têm qualquer futuro”
João Vasconcelos afirma que as portagens contribuíram para a ruína do Algarve e devem ser abolidas de imediato.
Foto Paulete Matos
Em entrevista ao portal Algarve Vivo,
o candidato do Bloco pelo círculo do Algarve às legislativas de 4 de
outubro destaca os efeitos negativos das portagens na Via do Infante
para a economia da região, “fazendo aumentar os desempregados em muitos
milhares e falências de centenas de empresas”.
“A EN 125 – ainda sem requalificação, tal como prometeu o governo PSD/CDS – transformou-se num autêntico caos infernal durante todo o ano, mas particularmente durante o Verão, e os acidentes de viação sucedem-se em catadupa, com uma média de 23 por dia no Algarve, a maioria na EN 125”, regista João Vasconcelos, lembrando que a sinistralidade rodoviária na região já provocou mais de cem mortes desde a introdução das portagens.
João Vasconcelos aponta o desemprego como um dos principais problemas que o Algarve enfrenta, situação agravada na época baixa do turismo, fruto de um modelo económico “errado, ao apostar quase exclusivamente no turismo de sol e praia, à custa de outros setores económicos”.
Em alternativa, o Bloco defende que o Algarve deve “diversificar as suas atividades ligadas ao aproveitamento dos recursos naturais da região e nas indústrias a jusante, como pesca, aquacultura, viveirismo, agricultura, pecuária e floresta”, bem como fazer “uma aposta no turismo alternativo, cultural, da natureza, rural, desportivo, cinegético, etc” e fixar novas indústrias ligadas ao conhecimento científico, com o contributo da Universidade do Algarve.
Para combater a precariedade no Algarve, João Vasconcelos propõe “acabar com a vergonha dos estágios não remunerados e dos chamados contratos de emprego e inserção, em que o trabalhador leva para casa ao fim do mês a miserável quantia de 83 euros, e obrigar à vinculação imediata dos trabalhadores precários que satisfaçam as necesidades permanentes de emprego no Estado”.
Esquerda.net
“A EN 125 – ainda sem requalificação, tal como prometeu o governo PSD/CDS – transformou-se num autêntico caos infernal durante todo o ano, mas particularmente durante o Verão, e os acidentes de viação sucedem-se em catadupa, com uma média de 23 por dia no Algarve, a maioria na EN 125”, regista João Vasconcelos, lembrando que a sinistralidade rodoviária na região já provocou mais de cem mortes desde a introdução das portagens.
João Vasconcelos aponta o desemprego como um dos principais problemas que o Algarve enfrenta, situação agravada na época baixa do turismo, fruto de um modelo económico “errado, ao apostar quase exclusivamente no turismo de sol e praia, à custa de outros setores económicos”.
Em alternativa, o Bloco defende que o Algarve deve “diversificar as suas atividades ligadas ao aproveitamento dos recursos naturais da região e nas indústrias a jusante, como pesca, aquacultura, viveirismo, agricultura, pecuária e floresta”, bem como fazer “uma aposta no turismo alternativo, cultural, da natureza, rural, desportivo, cinegético, etc” e fixar novas indústrias ligadas ao conhecimento científico, com o contributo da Universidade do Algarve.
Para combater a precariedade no Algarve, João Vasconcelos propõe “acabar com a vergonha dos estágios não remunerados e dos chamados contratos de emprego e inserção, em que o trabalhador leva para casa ao fim do mês a miserável quantia de 83 euros, e obrigar à vinculação imediata dos trabalhadores precários que satisfaçam as necesidades permanentes de emprego no Estado”.
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