sexta-feira, fevereiro 20, 2015

Eurogrupo acorda com a Grécia por quatro meses, governo grego considera uma “viragem”

Antes do Eurogrupo, houve acordo prévio entre Alemanha, Grécia, Comissão Europeia, BCE e FMI. Em documento oficioso, que publicamos na íntegra, o governo grego afirma: “O dia de hoje marca uma viragem para a Grécia”.
Eurogrupo aprovou acordo de 4 meses com a Grécia
O acordo foi possível graças a um acordo prévio entre Alemanha, Grécia, Comissão Europeia, BCE e FMI, que depois foi ratificado pelos restantes ministros das Finanças da zona euro.
O acordo prorroga por quatro meses o chamado programa de assistência financeira à Grécia. O acordo será aprovado pelos parlamentos nacionais que o têm de ratificar, como os parlamentos alemão e finlandês, dando tempo à aprovação da prorrogação antes do prazo final de 28 de fevereiro.
A declaração foi elaborada pelo presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, que negociou em separado com: os ministros das Finanças da Grécia, Yanis Varoufakis, e da Alemanha, Wolfgang Schäuble; com o comissário europeu dos Assuntos Económicos, Pierre Moscovici, e com a diretora geral do FMI, Christine Lagarde. Quando o texto já estava fechado, os representantes da Alemanha, da Grécia e da troika realizaram uma última reunião para ratificá-lo.
O acordo estabelece que o governo grego pede uma extensão de quatro meses do programa de financiamento de 2012. Antes de 20 de Junho, a Grécia deverá chegar a um novo acordo com os credores e nos meses de julho e agosto deverá enfrentar pagamentos de 6,7 mil milhões de euros.
O governo grego, em documento que publicamos abaixo, afirma que “o dia de hoje marca uma viragem para a Grécia” e destaca que “o plano para encurralar o governo Grego até 28 de fevereiro foi derrubado”.
Documento oficioso distribuído pelo governo grego no fim da reunião do Eurogrupo
Comentário sobre o acordo na reunião de emergência do Eurogrupo
1. O dia de hoje marca uma viragem para a Grécia. Negociações significam dar luta sem recuar no mandato popular recebido. Ficou provado que podia ter acontecido uma negociação ao longo destes anos e que a Grécia não está isolada, não caminha em direção ao precipício e não continuará com o Memorando.
2. O plano para encurralar o governo Grego até 28 de fevereiro foi derrubado. O plano estratégico fundamental para este período temporal (4 meses), no quadro de um acordo intermédio que nos dará a possibilidade de negociar, foi bem sucedido.
3. As tentativas de chantagem das últimas 24 horas deram em nada. O pedido para uma extensão do acordo de empréstimo acabou por ser aceite em princípio, e constitui a base para as próximas decisões e para o que aconteça a seguir.
4. As medidas de recessão a que o anterior governo estava vinculado foram derrubadas (o email de Hardouvelis sobre os cortes nas pensões, aumentos de impostos, etc.), bem como os acordos sobre os excedentes primários exorbitantes.
5. O edifício extra-institucional da TROIKA, que estava a dar ordens e se tornou num superpoder, acabou.
6. O novo governo Grego apresentará a sua própria lista de reformas para a próxima fase intermédia, propondo aquelas que constituam um ponto de encontro.
7. O governo Grego e a Europa irão tomar o tempo necessário para que comece a negociação tendo em vista a transição final, de políticas de recessão, desemprego e insegurança social para políticas de crescimento, emprego e justiça social.
8. O governo Grego prosseguirá com lucidez a sua governação, tendo ao seu lado a sociedade Grega, e continuará a negociação até ao acordo final no verão.
Esquerda.net

Centena e meia de pessoas participaram, este domingo, nas concentrações de apoio à Grécia, promovidas em Faro e em Portimão.

Na capital algarvia, a concentração juntou perto de uma centena de pessoas e teve lugar no Jardim Bivar, junto à Doca, tendo por fundo músicas gregas e portuguesas. A assembleia informal que aí teve lugar analisou a situação europeia, a partir da questão da dívida dos seus países.
Foram aprovadas diversas propostas, umas respeitantes à situação atual da Grécia, outras de âmbito nacional e local, e outras relativas à Europa como um todo.
Em Portimão, a iniciativa reuniu cerca de cinco dezenas de pessoas. Foi feito um desfile desde o Largo 1º de Maio, frente à  Câmara, até à Praça Manuel Teixeira Gomes e aprovada uma moção, a ser enviada ao primeiro-ministro, ao Presidente da República, à presidente da Assembleia da Repúblicas, Grupos Parlamentares, e à Embaixada da Grécia em Portugal.
A moção salienta que «fica demonstrado que existem alternativas políticas à austeridade em doses mais ou menos duras. Na Grécia, como em Portugal, a austeridade gerou uma espiral recessiva, o aumento do desemprego e da própria dívida, por mais que seja maquilhada pela contabilidade criativa dos governos, das entidades reguladoras e agências de rating – as mesmas que encobriram até ao limite as bolhas financeiras e a falência de bancos como o Lehman Brothers, o BPN e o grupo BES/GES».
«As primeiras medidas anti-austeridade do novo governo grego – fim das privatizações e despedimentos na administração pública, reposição do salário mínimo anterior à entrada da Troika – e as propostas de renegociação das dívidas soberanas vão no bom sentido, ao apontarem um novo rumo para a Europa», continua a moção.
«O governo PSD/CDS insiste numa pose servil, “mais merkelista que a senhora Merkel” que envergonha Portugal e prejudica a própria recuperação económica europeia, em particular nos países do Sul; ao mesmo tempo que, de forma oportunista, antecipa o possível recuo dos seus tutores para salvaguardar os louros de uma eventual renegociação da dívida que sempre recusou», acrescenta ainda o documento.

Centena e meia apoiou a Grécia em Faro e Portimão

Centena e meia de pessoas participaram, este domingo, nas concentrações de apoio à Grécia, promovidas em Faro e em Portimão.
Na capital algarvia, a concentração juntou perto de uma centena de pessoas e teve lugar no Jardim Bivar, junto à Doca, tendo por fundo músicas gregas e portuguesas. A assembleia informal que aí teve lugar analisou a situação europeia, a partir da questão da dívida dos seus países.
Foram aprovadas diversas propostas, umas respeitantes à situação atual da Grécia, outras de âmbito nacional e local, e outras relativas à Europa como um todo.
Em Portimão, a iniciativa reuniu cerca de cinco dezenas de pessoas. Foi feito um desfile desde o Largo 1º de Maio, frente à  Câmara, até à Praça Manuel Teixeira Gomes e aprovada uma moção, a ser enviada ao primeiro-ministro, ao Presidente da República, à presidente da Assembleia da Repúblicas, Grupos Parlamentares, e à Embaixada da Grécia em Portugal.
A moção salienta que «fica demonstrado que existem alternativas políticas à austeridade em doses mais ou menos duras. Na Grécia, como em Portugal, a austeridade gerou uma espiral recessiva, o aumento do desemprego e da própria dívida, por mais que seja maquilhada pela contabilidade criativa dos governos, das entidades reguladoras e agências de rating – as mesmas que encobriram até ao limite as bolhas financeiras e a falência de bancos como o Lehman Brothers, o BPN e o grupo BES/GES».
«As primeiras medidas anti-austeridade do novo governo grego – fim das privatizações e despedimentos na administração pública, reposição do salário mínimo anterior à entrada da Troika – e as propostas de renegociação das dívidas soberanas vão no bom sentido, ao apontarem um novo rumo para a Europa», continua a moção.
«O governo PSD/CDS insiste numa pose servil, “mais merkelista que a senhora Merkel” que envergonha Portugal e prejudica a própria recuperação económica europeia, em particular nos países do Sul; ao mesmo tempo que, de forma oportunista, antecipa o possível recuo dos seus tutores para salvaguardar os louros de uma eventual renegociação da dívida que sempre recusou», acrescenta ainda o documento.

domingo, fevereiro 08, 2015

A luta anti-portagens na Ponte do Guadiana - contém 20 fotos -clicar)
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Ativistas anti-portagens levaram protesto à Ponte do Guadiana

Cerca de cem pessoas, vindas de ambos os lados da fronteira, protestaram este sábado contra as portagens na Via do Infante com uma marcha sobre a Ponte Internacional do Guadiana. 
A «Marcha Internacional do Guadiana pela Livre Circulação na A22 – Portagens Fora!» foi convocada pela Plataforma Hispano-Portuguesa Contra as Portagens e juntou algumas dezenas de carros, que circularam em marcha lenta nos dois sentidos.
O protesto contou com a presença de representantes das várias entidades que compõem a plataforma ibérica, nomeadamente a Comissão de Utentes da Via do Infante (CUVI), o Bloco de Esquerda, o movimento espanhol Podemos e a Izquierda Unida, também de Espanha, mas foi igualmente notada a presença de diversas personalidades ligadas ao PS, entre os quais os presidentes das Câmaras de Tavira e Loulé e o líder da Federação Algarvia dos socialistas.

No caso do louletano Vítor Aleixo, a presença em iniciativas de protesto contra as portagens convocadas pela CUVI está longe de ser novidade. Já Jorge Botelho, que representou a AMAL – Comunidade Intermunicipal do Algarve, a que preside, não foi visto muitas vezes nos protestos dos ativistas anti-portagens, mas fez questão de se associar, desta vez.
«A EN 125 está uma desgraça, como toda a gente sabe, a sinistralidade tem aumentado e a economia tem sido prejudicada. Por isso, eu decidi vir cá manifestar o meu apoio. Este não é um movimento partidário, é de cidadãos que lutam para que haja uma diferenciação em relação à Via do Infante, que é uma estrada carissíma, que está a prejudicar, claramente, a região», considerou Jorge Botelho.
O edil tavirense diz continuar a defender aquilo que sempre defendeu, ou seja «a abolição das portagens na Via do Infante». Ainda assim, admite que o processo seja progressivo, através da diminuição dos preços, tendentes à suspensão das portagens.
Já Vítor Aleixo, congratulou-se por ver «cada vez mais pessoas ligadas ao partido socialista a comparecer nos protestos» anti-portagens e também exigiu a suspensão do pagamento de portagens.
Da parte da CUVI, é reforçado o discurso que tem motivado a luta do movimento, desde a introdução de portagens: as questões de falta de segurança na Via do Infante, o não avanço da requalificação da EN125 e os impactos económicos negativos que trouxeram tanto para o Algarve, como para a Andaluzia.
«Um estudo de um investigador espanhol revelou que, desde que há portagens na Via do Infante, há 50 por cento menos espanhóis a atravessar a fronteira para Portugal e menos 30 por cento de portugueses a fazer o caminho inverso», ilustrou o membro da CUVI João Vasconcelos.

sábado, fevereiro 07, 2015

Protesto ibérico contra portagens na Via do Infante sai à rua no dia 7 de fevereiro

ponte do guadianaEntidades do Algarve e de Espanha vão juntar-se num protesto contra as portagens na Via do Infante, marcado para o dia 7 de fevereiro, às 16 horas.
A Plataforma Hispano-Portuguesa Contra as Portagens na A22 agendou uma marcha de viaturas anti-portagens na  Ponte Internacional do Guadiana, que chama de «Marcha Internacional do Guadiana pela Livre Circulação na A22 – Portagens Fora!».
A marcha terá dois pontos de partida, um deles em Vila Real de Santo António, no parque do Mercado Municipal, o outro de Ayamonte, na rotunda de acesso ao polígono industrial. Em Espanha, o encontro será às 17 horas locais (16 horas em Portugal).
«A marcha de viaturas irá circular sobre a ponte duas vezes seguidas. Antes do percurso terá lugar uma conferência de imprensa conjunta, a realizar pelas 16h30 de Portugal/17h30 de Espanha, na ponte do Guadiana, direção Portugal – Espanha (parque ainda em Portugal)», revelou a Comissão de Utentes da Via do Infante (CUVI), numa nota de imprensa.
Neste encontro com a comunicação social irão participar representantes das diferentes entidades que compõem a plataforma, entre as quais se encontram a CUVI, o Bloco de Esquerda, o movimento espanhol Podemos e a Izquierda Unida, também de Espanha.
Antes deste protesto, haverá outras ações anti-portagens, dinamizadas pela CUVI. No dia 4 de fevereiro, os utentes da Via do Infante terão uma reunião de trabalho com a AMAL – Comunidade Intermunicipal do Algarve, em Faro, «com vista a discutir as consequências das portagens no Algarve e mobilização conjunta anti-portagens».
Ativistas-anti-Portagens-da-CUVIO movimento irá, ainda, «pedir uma reunião com o novo Secretário-Geral do Partido Socialista para discutir o mesmo assunto», lançar uma nova Petição anti-portagens dirigida à Assembleia da República e um Manifesto pela abolição das portagens no Algarve, «a ser subscrito por diversas personalidades, associações e outras entidades da região».
A CUVI justifica nova ação de protesto com números da sinistralidade nas demais estradas algarvias e com os impactos causados na economia. «Só no ano passado registaram-se 30 vítimas mortais e 23 acidentes por dia nas estradas algarvias – um verdadeiro estado de guerra na região», revelou a CUVI.
«As portagens na A22 acabaram também por revelar-se bastante prejudiciais na região espanhola da Andaluzia, pois só Ayamonte perdeu 30 por cento de visitantes portugueses em 2014, enquanto o Algarve perdeu 50% por cento de visitantes espanhóis», acrescentaram os ativistas anti-portagens na Via do Infante.

Plataforma Hispano-Portuguesa Contra as Portagens na A22 promove marcha sobre a Ponte Internacional do Guadiana

Plataforma Hispano-Portuguesa Contra as Portagens na A22 promove marcha sobre a Ponte Internacional do Guadiana

30-01-2015 - 15:19
A Comissão de Utentes da Via do Infante apela à participação na marcha internacional contra as portagens.
 
A luta pela abolição das portagens no Algarve vai intensificar-se nos próximos dias, em Dezembro passado, a Plataforma Hispano-Portuguesa Contra as Portagens na A22 (que engloba a CUVI, o Podemos, a Izquierda Unida e o BE), agendou para o próximo dia 7 de Fevereiro uma marcha de viaturas anti-portagens sobre a Ponte Internacional do Guadiana. 
 
Nas recentes reuniões preparatórias, realizadas no Algarve e na Andaluzia, a ação passou a denominar-se "Marcha Internacional do Guadiana pela Livre Circulação na A22 – Portagens Fora!" 
 
Haverá dois pontos de concentração e partida das viaturas, simultaneamente, de Vila Real de Santo António, no parque do Mercado Municipal, pelas 16h00, e de Ayamonte, rotunda de acesso ao polígono industrial, pelas 17h00 (hora espanhola). 
 
A marcha de viaturas irá circular sobre a ponte duas vezes seguidas. Antes do percurso terá lugar uma conferência de imprensa conjunta, a realizar pelas 16h30 de Portugal/17h30 de Espanha, na ponte do Guadiana, direção Portugal – Espanha (parque ainda em Portugal).
 
Além da marcha internacional pela abolição das portagens, a Comissão de Utentes da Via do Infante, informou hoje que irá desenvolver nos próximos dias diversas iniciativas, como uma reunião com a direção da AMAL, na sua sede em Faro, no próximo dia 4 de Fevereiro, "com vista a discutir as consequências das portagens no Algarve e mobilização conjunta anti-portagens"; solicitar uma reunião com o novo Secretário-Geral do Partido Socialista para discutir o mesmo assunto; lançar uma nova Petição anti-portagens dirigida à Assembleia da República; e lançar um Manifesto pela abolição das portagens no Algarve, a ser subscrito por diversas personalidades, associações e outras entidades da região.
 
 

Plataforma hispano-portuguesa contra portagens na A22 em protesto a 7 de fevereiro LUSA (Lusa) 

A plataforma hispano-portuguesa contra as portagens na Via do Infante, Algarve, anunciou para 7 de fevereiro uma "Marcha Internacional do Guadiana pela livre circulação na A22 - Portagens Fora", que atravessará duas vezes a ponte entre Portugal e Espanha. Imprimir A estrutura da plataforma é composta pela Comissão de Utentes da Via do Infante (CUVI) e pelo Bloco de Esquerda (BE), do lado português, e pelo partidos "Podemos" e "Izquierda Unida", do lado espanhol, e a marcha visa "intensificar a luta" contra o pagamento introduzido a 08 de dezembro de 2011 na antiga autoestrada Sem Custos para o Utilizador (SCUT) do Algarve, conhecida como A22 ou Via do Infante, explicou a Plataforma num comunicado. Os integrantes da plataforma organizaram o protesto "em reuniões preparatórias realizadas no Algarve e na Andaluzia" e definiram "dois pontos simultâneos de concentração e partida das viaturas", um do lado português da fronteira, em Vila Real de Santo António, e outro em Espanha, à entrada da localidade de Ayamonte, acrescentou a Plataforma. Em Vila Real de Santo António, a concentração dos veículos será feita no parque de estacionamento do mercado municipal, às 16:00, enquanto do lado espanhol o ponto de encontro está marcado para a rotunda de acesso ao polígono industrial de Ayamonte, precisou. A plataforma referiu que as duas colunas de automóveis seguirão depois em marcha lenta em direção à ponte internacional do Guadiana, onde se vai realizar "uma conferência de imprensa conjunta, pelas 16:30 (17:30 em Espanha), no parque de estacionamento localizado em frente ao posto de cooperação transfronteiriça, no sentido Portugal--Espanha". A estrutura hispano-lusa contra as portagens na A22 tinha anunciado, no início do ano, após uma reunião realizada em Ayamonte, que iria realizar na quinta-feira passada uma conferência de imprensa para comunicar os detalhes do protesto, mas, na terça-feira, fonte da CUVI disse à Lusa que tinha sido anulado o encontro com os jornalistas e essa comunicação iria ser feita através de um comunicado, que hoje divulgou. Na ocasião, a plataforma anunciou ainda que iria pedir, através da CUVI, uma reunião com a direção da Comunidade Intermunicipal do Algarve para discutir as consequências das portagens no Algarve e uma eventual mobilização conjunta antiportagens, tendo hoje adiantado que o encontro foi agendado para a próxima quarta-feira. A CUVI anunciou que vai também solicitar uma reunião ao secretário-geral do Partido Socialista, António Costa, para saber qual o seu posicionamento relativamente à cobrança de portagens na A22, "vai lançar uma nova Petição antiportagens dirigida à Assembleia da República" e fazer "um Manifesto pela abolição das portagens no Algarve, a ser subscrito por diversas personalidades, associações e outras entidades da região". A CUVI apelou aos utentes da A22 e à população algarvia e andaluz em geral para que participem na marcha internacional contra as portagens, que considerou fazer parte de uma "luta mais geral contra a austeridade" e as políticas dos Governos português e espanhol têm conduzido nos últimos anos.