Protesto ibérico contra portagens na Via do Infante sai à rua no dia 7 de fevereiro
Por Sul Informação
Entidades
do Algarve e de Espanha vão juntar-se num protesto contra as portagens
na Via do Infante, marcado para o dia 7 de fevereiro, às 16 horas.
A Plataforma Hispano-Portuguesa Contra as Portagens na A22 agendou uma marcha de viaturas anti-portagens na Ponte Internacional do Guadiana, que chama de «Marcha Internacional do Guadiana pela Livre Circulação na A22 – Portagens Fora!».
A marcha terá dois pontos de partida, um deles em Vila Real de Santo António, no parque do Mercado Municipal, o outro de Ayamonte, na rotunda de acesso ao polígono industrial. Em Espanha, o encontro será às 17 horas locais (16 horas em Portugal).
«A marcha de viaturas irá circular sobre a ponte duas vezes seguidas. Antes do percurso terá lugar uma conferência de imprensa conjunta, a realizar pelas 16h30 de Portugal/17h30 de Espanha, na ponte do Guadiana, direção Portugal – Espanha (parque ainda em Portugal)», revelou a Comissão de Utentes da Via do Infante (CUVI), numa nota de imprensa.
Neste encontro com a comunicação social irão participar representantes das diferentes entidades que compõem a plataforma, entre as quais se encontram a CUVI, o Bloco de Esquerda, o movimento espanhol Podemos e a Izquierda Unida, também de Espanha.
Antes deste protesto, haverá outras ações anti-portagens, dinamizadas pela CUVI. No dia 4 de fevereiro, os utentes da Via do Infante terão uma reunião de trabalho com a AMAL – Comunidade Intermunicipal do Algarve, em Faro, «com vista a discutir as consequências das portagens no Algarve e mobilização conjunta anti-portagens».
O movimento irá, ainda, «pedir uma reunião com o novo Secretário-Geral do Partido Socialista para discutir o mesmo assunto», lançar uma nova Petição anti-portagens dirigida à Assembleia da República e um Manifesto pela abolição das portagens no Algarve, «a ser subscrito por diversas personalidades, associações e outras entidades da região».
A CUVI justifica nova ação de protesto com números da sinistralidade nas demais estradas algarvias e com os impactos causados na economia. «Só no ano passado registaram-se 30 vítimas mortais e 23 acidentes por dia nas estradas algarvias – um verdadeiro estado de guerra na região», revelou a CUVI.
«As portagens na A22 acabaram também por revelar-se bastante prejudiciais na região espanhola da Andaluzia, pois só Ayamonte perdeu 30 por cento de visitantes portugueses em 2014, enquanto o Algarve perdeu 50% por cento de visitantes espanhóis», acrescentaram os ativistas anti-portagens na Via do Infante.
A Plataforma Hispano-Portuguesa Contra as Portagens na A22 agendou uma marcha de viaturas anti-portagens na Ponte Internacional do Guadiana, que chama de «Marcha Internacional do Guadiana pela Livre Circulação na A22 – Portagens Fora!».
A marcha terá dois pontos de partida, um deles em Vila Real de Santo António, no parque do Mercado Municipal, o outro de Ayamonte, na rotunda de acesso ao polígono industrial. Em Espanha, o encontro será às 17 horas locais (16 horas em Portugal).
«A marcha de viaturas irá circular sobre a ponte duas vezes seguidas. Antes do percurso terá lugar uma conferência de imprensa conjunta, a realizar pelas 16h30 de Portugal/17h30 de Espanha, na ponte do Guadiana, direção Portugal – Espanha (parque ainda em Portugal)», revelou a Comissão de Utentes da Via do Infante (CUVI), numa nota de imprensa.
Neste encontro com a comunicação social irão participar representantes das diferentes entidades que compõem a plataforma, entre as quais se encontram a CUVI, o Bloco de Esquerda, o movimento espanhol Podemos e a Izquierda Unida, também de Espanha.
Antes deste protesto, haverá outras ações anti-portagens, dinamizadas pela CUVI. No dia 4 de fevereiro, os utentes da Via do Infante terão uma reunião de trabalho com a AMAL – Comunidade Intermunicipal do Algarve, em Faro, «com vista a discutir as consequências das portagens no Algarve e mobilização conjunta anti-portagens».
O movimento irá, ainda, «pedir uma reunião com o novo Secretário-Geral do Partido Socialista para discutir o mesmo assunto», lançar uma nova Petição anti-portagens dirigida à Assembleia da República e um Manifesto pela abolição das portagens no Algarve, «a ser subscrito por diversas personalidades, associações e outras entidades da região».
A CUVI justifica nova ação de protesto com números da sinistralidade nas demais estradas algarvias e com os impactos causados na economia. «Só no ano passado registaram-se 30 vítimas mortais e 23 acidentes por dia nas estradas algarvias – um verdadeiro estado de guerra na região», revelou a CUVI.
«As portagens na A22 acabaram também por revelar-se bastante prejudiciais na região espanhola da Andaluzia, pois só Ayamonte perdeu 30 por cento de visitantes portugueses em 2014, enquanto o Algarve perdeu 50% por cento de visitantes espanhóis», acrescentaram os ativistas anti-portagens na Via do Infante.
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