sexta-feira, agosto 30, 2013

OS BURACOS NEGROS DA GESTÃO PS EM PORTIMÃO!
 
Por outro lado as coberturas deste Pavilhão degradado é feito de placas de amianto - proibido pela UE - e que representam um perigo para alunos, professores e funcionários da nova escola existente mesmo ao lado. O Bloco de Esquerda já fez aprovar na Assembleia Municipal uma moção para remover as placas do pavilhão mas a Câmara PS não quis saber e o problema continua. Agora ainda mais agravado devido à enorme degradação de todo o espaço.
Portimão precisa de mudar! Primeiro as pessoas!

OS BURACOS NEGROS DA GESTÃO PS!

A candidatura bloquista defende a imediata remoção de todas as placas de amianto, de acordo com todas as normas de segurança, assim como a criação, sem demoras, de uma verdadeira Casa da Juventude. Os nossos jovens merecem... e muito mais.

OS BURACOS NEGROS DA GESTÃO PS EM PORTIMÃO!

Esta é uma imagem da Casa da Juventude - localizada na antiga Escola D. Martinho de Castelo Branco - prometida pelos "rumos" de Portimão, diga-se pelo PS, há quatro anos atrás. Tudo ao abandono!
Portimão precisa de mudar!

Apesar de colocar mais professores do que em agosto de 2012, MEC deixa sem colocação mais "horários zero" e atira para o desemprego todos os candidatos à contratação!

No final de agosto de 2012 já se tinha assistido a uma forte redução das colocações, comparativamente a anos anteriores, confirmando-se, aliás, a tendência que se iniciara em 2011.
Vejamos o total de colocados desde 2010, em final de agosto (mobilidade interna e contratação):

2010

2011

2012

18.315

14.825

9.611
Este ano, de acordo com as listas hoje divulgadas (30 de agosto de 2013), terão sido colocados 10.845 professores e educadores. Isto é, mais 1.234 do que em 2012. O que, no entanto, é surpreendente é que, apesar desse aumento, o MEC deixou sem colocação 2.166 docentes dos quadros (“horários-zero” em mobilidade interna), enquanto em 2012 tinham ficado por colocar 1.874.
Mas, este ano, destaca-se ainda o facto de não ter sido colocado qualquer professor para contratação, enquanto em 2012 tinham sido contratados 7.612! Ou seja, todos os candidatos à contratação ficaram desempregados, confirmando-se que, na próxima segunda-feira, deverão apresentar-se nos centros de emprego.
Outro dado importante é que, em 2012, o MEC deixou as escolas retirarem do concurso à mobilidade interna, antes das colocações, 9.433 docentes, porém, este ano, apenas foram retirados 5.316!
Todos estes números confirmam que as medidas tomadas pelo MEC nos dois anos anteriores se destinaram, em primeiro lugar, a dispensar professores contratados, provocando um enorme aumento da taxa de desemprego. A não serem travadas as políticas do MEC, seguir-se-ão os professores dos quadros, sendo fortes os indícios que apontam nesse sentido.
Segunda-feira, dia 2, a FENPROF estará à porta de centros de emprego de todo o país, como já anunciou, para apoiar os professores que foram despedidos e, uma vez mais, denunciar as políticas educativas do atual governo que destroem postos de trabalho, ao mesmo tempo que atentam contra a qualidade do ensino e atacam com violência a Escola Pública.
O Secretariado Nacional da FENPROF
30/08/201
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domingo, agosto 25, 2013


PRIMEIRO AS PESSOAS! PORTIMÃO PRECISA DE MUDAR!
Os partidos da troika são responsáveis pela crise que se abate sobre Portimão!

Como todas as coletividades do concelho de Portimão, o Clube do Chão das Donas também vive momentos de grandes dificuldades. E tem um grande problema acrescido - a renda da sua sede social, devido à nova lei das rendas imposta pelo governo PSD/CDS, teve um aumento de 335%! Uma brutalidade! E que dizem os candidatos locais deste partidos? Se apoiam esta lei, então estão contra as coletividades e contra os Portimonenses, pois muitos irão ser gravemente penalizados. Por outro lado a gestão PS condenou as coletividades do concelho em risco de desaparecerem, pois cortou-lhes todos os apoios. Portimão precisa mesmo de mudar! Primeiro as pessoas!

“Aumento brutal de impostos serviu para pagar juros exorbitantes à troika”

O coordenador nacional do Bloco, João Semedo, afirmou este sábado que “todos os recursos financeiros do Estado servem para pagar juros exorbitantes” lembrando que os contribuintes portugueses foram confrontados com um aumento médio de 42% no IRS para custear os mais de 1032 milhões de euros em juros à troika.
Foto de Paulete Matos.
“Em 2013, no início do ano, o governo aprovou o maior aumento da carga fiscal dos últimos 40 anos em Portugal”, referiu o líder bloquista, lembrando que nos foi dito que o acréscimo de impostos, a par do corte dos salários e das pensões, servia para reduzir a dívida do Estado, para pôr as contas públicas em dia, financiar a proteção social e apoiar o crescimento económico.
“Hoje podemos perguntar se o aumento dos impostos serviu para alguma destas finalidades”, frisou João Semedo.
“Anteontem ficámos a saber que, com o aumento brutal de impostos, a receita fiscal do Estado aumentou 1357 milhões de euros, sendo que o IRS aumentou mais do que qualquer outro imposto”, adiantou o deputado do Bloco.
Contudo, prosseguiu, “estes mais de 1300 milhões de euros não serviram para diminuir a dívida, que continuou a crescer ao ritmo de 2 mil milhões de euros por mês, nem para equilibrar as contas públicas, já que o défice continua descontrolado e está muito acima do que estava previsto e nos foi prometido, nem para ajudar aqueles que precisam de protecção social, já que todos os subsídios do Estado diminuíram, e nem para apoiar o crescimento económico - o país continua em recessão e o investimento está ao nível do que estava em 1993”.
“Porque é que cada contribuinte foi então confrontado com um aumento médio de 42% no IRS comparativamente com 2012?”, questionou o coordenador nacional do Bloco.
“Todos os recursos financeiros do Estado servem para pagar juros exorbitantes e para pagar uma dívida que a nossa economia não está em condições de pagar”, retorquiu João Semedo, lembrando que, ao mesmo tempo que Portugal arrecadou mais 1357 milhões de euros em receita fiscal face ao mesmo período do ano passado, também pagou, nesta primeira metade do ano, mais de 1032 milhões de euros em juros à troika, o equivalente a um aumento de 95% comparativamente a 2012.
Por cada 10 euros de impostos a mais que os contribuintes estão a pagar este ano, mais de sete são utilizados para pagar os juros à troika. Além dos 1032 milhões em juros, Portugal pagou ainda até julho mais 31 milhões de euros à troika a título de comissões.
Para o dirigente do Bloco, “é preciso acabar com esta austeridade para libertar a economia. E é preciso libertar o país desta dívida”. “Podemos fazer em Portugal o que outros Estados e outros países fizeram. Se nós não temos condições de pagar esta dívida nos termos em que nos querem impor, nós temos de bater o pé aos credores e dizer que não temos condições de a pagar”, defendeu.
“No dia 29 de setembro temos a possibilidade de mudar o rumo político do país”
Durante a iniciativa que teve lugar na Zambujeira do Mar, e que contou também com a participação da candidata à Câmara de Odemira, Ana Loureiro, do candidato à União de Freguesias de São Teotónio, João Batista, e da eurodeputada Alda Sousa, João Semedo salientou que “nas próximas eleições autárquicas não vamos apenas escolher quem queremos ver à frente da Câmara ou da nossa freguesia. Vamos ter a possibilidade de dizer que não queremos mais esta política”.
“Cada voto no PSD e CDS não vai apenas servir para eleger os seus candidatos. Esses votos vão ser utilizados para defender, para sustentar, para apoiar, para insistir na política de austeridade, recessão e de desemprego”, alertou o dirigente do Bloco, sublinhando que “no dia 29 de setembro temos a possibilidade de mudar o rumo político do país”.
Austeridade é incompatível com a democracia 
A eurodeputada do Bloco Alda Sousa afirmou, referindo-se à crise governativa vivida em julho, que "as eleições antecipadas, que seriam a única hipótese aceitável, não tiveram lugar apenas porque Cavaco não o entendeu, mas porque em tempos de troika a democracia é esmagada".
“A austeridade tenderá a justificar-se a si própria e a eternizar-se”, alertou Alda Sousa, defendendo que “é preciso juntar os povos em torno de uma outra Europa”.
Esquerda.net

quarta-feira, agosto 14, 2013

Utentes da Via do Infante promovem protesto à porta da Festa do Pontal

  A Comissão de Utentes da Via do Infante (CUVI) promove na sexta-feira, dia 16, uma vigília no calçadão de Quarteira, junto à Festa do Pontal do PSD, que contará com a participação do primeiro-ministro Passos Coelho.
Na semana passada, membros da CUVI fizeram ações de protesto contra as portagens na A22 junto às casas de férias, no Algarve, de Passos Coelho, na Manta Rota, e do Presidente da República, na Aldeia da Coelha (Albufeira), mas foram impedidos pelas autoridades de se aproximar.
A Comissão lamenta, em comunicado, «a atitude, tanto do Presidente da República, como do primeiro-ministro», por se terem «recusado a receber pessoalmente alguns elementos desta Comissão, que apenas pretendiam fazer a entrega de uma carta aberta e de outros documentos».
«Tanto Passos Coelho, como Cavaco Silva, refugiados nos seus retiros dourados de férias – ao contrário da esmagadora maioria dos utentes e demais populações, que não têm a possibilidade de gozar férias devido ao agravamento das suas condições de vida – estão fora da realidade e ignoram a tragédia social e económica que se abateu sobre o Algarve, em grande parte devido à imposição das portagens na Via do Infante», defende a CUVI, no seu comunicado.
A Comissão apela à participação de todos nesta ação de protesto que garantem que será «pacífica», e que terá lugar na praia e calçadão de Quarteira, «pela abolição das portagens e em memória de todas as suas vítimas».

Portagens: Utentes da A22 convocam vigília junto à Festa do Pontal

A Comissão de Utentes da Via do Infante (CUVI) convocou para sexta-feira uma vigília no calçadão de Quarteira, local onde se realiza a Festa do Pontal, que contará com a presença de Pedro Passos Coelho.
Na semana passada, alguns membros da comissão já tinham realizado iniciativas de protesto contra as portagens junto às casas de férias algarvias do primeiro-ministro, na Manta Rota, e do Presidente da República, Cavaco Silva, na aldeia da Coelha, em Albufeira, mas foram impedidos pelas autoridades de se aproximarem.
Em comunicado, os utentes da Autoestrada 22 (A22, também denominada Via do Infante) lamentaram o facto de não terem sido recebidos pessoalmente pelos governantes, a quem queriam entregar uma carta aberta e outros documentos relacionados com a introdução de portagens naquela via (concretizada em dezembro de 2011) e a sinistralidade na Estrada Nacional 125.
"Tanto Passos Coelho como Cavaco Silva, refugiados nos seus retiros dourados de férias, estão fora da realidade e ignoram a tragédia social e económica que se abateu sobre o Algarve, em grande parte devido à imposição das portagens na Via do Infante", referiram.
A vigília está marcada para as 19:00, na praia e calçadão de Quarteira, local onde cerca de uma hora depois se inicia a Festa do Pontal, que marca a "rentrée" política do PSD.
A comissão apelou à participação de todos os cidadãos que queiram juntar-se aos protestos e adiantou que no mês de setembro irá organizar outras iniciativas contra as portagens no Algarve.

segunda-feira, agosto 12, 2013

Protesto à porta da casa de férias de Passos Coelho no Algarve

Um conjunto de cidadãos respondeu ao apelo da Comissão de Utentes da Via do Infante (A22) e aderiram ao protesto contra as portagens junto à casa de férias de Pedro Passos Coelho, na Manta Rota, no Algarve.
Ao som de bombo, pandeireta e megafone, os manifestantes exigiram a demissão de Pedro Passos Coelho e tentaram entregar uma carta aberta ao primeiro-ministro, com as razões que levam a Comissão de Utentes a pedir o fim do pagamento na antiga autoestrada Sem Custos para o Utilizador (Scut) do Algarve, a A22.
Mas o contingente policial que estava ao início da rua onde está situada a casa de férias do primeiro-ministro impediu os manifestantes de entrarem na rua e de chegarem junto da residência utilizada por Pedro Passos Coelho, ao contrário do que acontecia com turistas e trânsito automóvel, que circulava sem restrições.
No início dos protestos os manifestantes ainda tentaram furar o cordão da GNR, mas depois foram persuadidos a não interromperem o trânsito na rua pelos elementos policiais, embora perante protestos de alguns membros da Comissão que diziam ser “cidadãos de segunda em relação aos turistas” por não poderem entrar na rua da casa de férias do governante.
“No ano passado já tínhamos tentado entregar uma carta ao primeiro-ministro e não conseguimos, mas vamos tentar outra vez”, afirmou João Vasconcelos, da Comissão de Utentes.
Com cartazes onde se podia ler “Passos Coelho, se gostas do Algarve por que o destróis” ou “demissão já”, os manifestantes foram fazendo ruído durante cerca de uma hora, na tentativa de chamar a atenção dos muitos turistas que passavam no local em direção à praia, que em nada alteravam a sua rotina de férias.
“Vamos continuar a lutar até à suspensão das portagens, que estão a destruir o Algarve, a economia da região e a provocar um caos de trânsito na Estrada Nacional125, que está com filas intermináveis devido à fuga de automobilistas da Via do Infante para não pagarem portagens”, assegurou José Domingos, outro elemento da Comissão de Utentes.
Apesar das poucas esperanças numa inversão de política na cobrança de portagens, os dirigentes da Comissão de Utentes estão dispostos a prosseguir a luta até que o Algarve deixe de ter portagens na única autoestrada da região.
“Vamos manter. O ano passado já estivemos cá, este ano estamos outra vez”, afirmou José Domingos, frisando que na sexta-feira a Comissão de Utentes também realizou um protesto junto da casa de férias do Presidente da República, Cavaco Silva, na praia da Coelha, em Albufeira.
“Muitas pessoas não têm a possibilidade de passar férias descansadas, porque perderam os seus salários, os seus subsídios, devido a esta política conduzida pelo primeiro-ministro, que continua a passar férias como se nada fosse”, criticou João Vasconcelos.

Utentes da A22 protestaram junto à casa de férias de Cavaco

Manifestantes, com cartazes contra o Governo e as portagens e um espantalho com uma máscara a imitar o rosto de Cavaco Silva, pediram a demissão do executivo de Passos Coelho.









Uma dúzia de utentes da A22 iniciaram esta sexta-feira um protesto contra as portagens na A22 junto à casa de férias do Presidente da República, na Aldeia da Coelha, em Albufeira, onde montaram uma vigília, aguardando ser recebidos por Cavaco Silva. 
 
Os manifestantes, na maioria da Comissão de Utentes da Via do Infante (CUVI), concentraram-se cerca das 21h00 junto ao perímetro de segurança montado na estrada que dá acesso à casa de férias de Cavaco Silva, uma vez que as autoridades policiais impediram a sua passagem. 
 
O grupo, que ostentava cartazes contra o Governo e as portagens e um espantalho com uma máscara a imitar o rosto de Cavaco Silva, aproveitou ainda para pedir ao Presidente que demita o executivo, entre outras palavras de ordem.

Com narizes de palhaço, alguns dos manifestantes gritavam ainda frases como "os palhaços somos nós". 
 
"Vamos acampar à espera que alguém nos receba, porque não vamos desistir de lutar pela abolição de portagens na Via do Infante", disse aos jornalistas um dos manifestantes, João Martins, acrescentando que o grupo reivindica também a resposta a uma carta endereçada ao Presidente no Verão passado, quando foi feita uma acção semelhante. 
 
Lembrando que Cavaco Silva nasceu e cresceu em Boliqueime, localidade do concelho de Loulé atravessada pela EN 125, João Martins referiu que o Presidente sabe melhor do que ninguém "o inferno" que é circular naquela estrada. 
 
"A Via do Infante foi construída em alternativa à estrada nacional 125 e não é a EN 125 que é a alternativa à Via do Infante, que está paga com fundos europeus e dá prejuízo ao erário público. Só a concessionária é que lucra com isto", afirmou. 
 
Questionado sobre o facto de a iniciativa ter reunido pouco mais de uma dezena de manifestantes, João Martins argumentou que as medidas da "troika" são tão "devastadoras" que retiraram às pessoas a capacidade de lutar pelos seus direitos. 
 
Um dos dirigentes da CUVI, João Vasconcelos, disse ainda aos jornalistas que, segundo dados da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), desde que foram introduzidas as portagens, em Dezembro de 2012, já se registaram 60 mortes e cerca de 3.000 feridos na EN 125.  
 
Às 22h15 os manifestantes mantinham-se junto à casa de férias de Cavaco Silva, aproveitando para confraternizar e fazer um piquenique.
 
Além desta acção, a CUVI convocou ainda protestos para domingo, na Manta Rota, em Vila Real de Santo António, uma de manhã em frente à casa onde Passos Coelho está a passar férias e outra à tarde, na praia. 
 
A comissão avisou que deverá fazer uma nova tentativa de contacto com o primeiro-ministro na Festa do Pontal, que se realiza em Quarteira a 16 de agosto e que contará com a presença de Pedro Passos Coelho.

quarta-feira, agosto 07, 2013

AÇÃO BLOQUISTA DE HOJE NO HOSPITAL DO BARLAVENTO

Com a formação do novo Centro Hospitalar do Algarve, o governo PSD/CDS em conjunto com a nova administração querem fechar os serviços administrativos do Hospital do Barlavento e obrigar os seus trabalhadores a se deslocarem diariamente para Faro. E os contratados serão despedidos. Uma afronta e um crime! Hoje, logo a partir das 7.30 h (da manhã), alguns candidatos autárquicos do Bloco de Esquerda participaram num ação junto do Hospital, distribuindo um comunicado a repudiar o fecho dos serviços administrativos e a transferência dos seus trabalhadores para Faro. Aqui se apresentam algumas fotos da ação da candidatura "Primeiro as pessoas - Portimão precisa de mudar!"
(4 fotos)

AÇÃO BLOQUISTA DE HOJE NO HOSPITAL DO BARLAVENTO

Com a formação do novo Centro Hospitalar do Algarve, o governo PSD/CDS em conjunto com a nova administração querem fechar os serviços administrativos do Hospital do Barlavento e obrigar os seus trabalhadores a se deslocarem diariamente para Faro. E os contratados serão despedidos. Uma afronta e um crime! Hoje, logo a partir das 7.30 h (da manhã), alguns candidatos autárquicos do Bloco de Esquerda participaram num ação junto do Hospital, distribuindo um comunicado a repudiar o fecho dos serviços administrativos e a transferência dos seus trabalhadores para Faro. Aqui se apresentam algumas fotos da ação da candidatura "Primeiro as pessoas - Portimão precisa de mudar!"

Comissão anti portagens promove «desobediência civil» à porta de Cavaco e de Passos Coelho

  A Comissão de Utentes da Via do Infante vai promover, este fim de semana, ações de «desobediência civil» à porta das casas de férias do Presidente da República Cavaco Silva, na Praia da Coelho, e do primeiro ministro Passos Coelho, na Manta Rota.
Assim, na sexta-feira, dia 9 de agosto, a partir das 20h30, irá ter lugar uma acampada/vigília na Aldeia da Coelha, junto à residência de férias do Presidente da República.
«Traz o teu saco de cama e a tua tenda de campismo, o farnel e as palavras de ordem e, muito importante, o teu nariz de palhaço», desafia a organização na página do evento criada no Facebook.
No domingo, dia 11, será a vez de duas ações na Manta Rota – uma a partir das 9h30, junto à residência de férias de Pedro Passos Coelho, e uma outra, à 16h30, em plena praia da Manta Rota, mas cujos pormenores, segundo a CUVI, «só serão divulgados publicamente no próprio dia».
A Comissão de Utentes, que afirma deslocar-se «aos locais indicados de forma pacífica», espera «desta vez ser recebida pelos mais altos representantes deste país, procurando obter resposta às cartas que entregou, o ano passado, a Cavaco Silva e a Passos Coelho».
A CUVI endereça também um convite a todos os utentes e demais interessados para que acompanhem esta entidade aos locais indicados.
Caso a Comissão de Utentes não seja recebida pelos governantes, promete que «irá fazer nova tentativa na Festa do Pontal, no Calçadão de Quarteira, dia 16 de agosto, onde naturalmente marcará presença o primeiro ministro e outros membros do governo, responsáveis pela introdução de portagens».
A CUVI anuncia também novas ações anti-portagens a ter lugar no mês de setembro, nomeadamente marchas lentas de viaturas, «cujas datas e pormenores serão divulgados oportunamente».

Utentes da A22 marcam protestos frente às casas de férias de Passos e Cavaco

No final da semana haverá vigília na Aldeia da Coelha e acções na Manta Rota pelo fim das portagens na Via do Infante.
Já no Verão passado se organizaram protestos semelhantes Vasco Célio
A Comissão de Utentes da Via do Infante (CUVI) informou nesta terça-feira que vai realizar no fim-de-semana acções de protesto frente às casas de férias do Presidente da República, em Albufeira, e do primeiro-ministro, na Manta Rota.
Para sexta-feira à noite está prevista uma vigília na Aldeia da Coelha, junto à casa de férias de Cavaco Silva, e para domingo estão previstas duas acções na Manta Rota, em Vila Real de Santo António, uma de manhã frente à casa onde Passos Coelho está a passar férias e outra à tarde, na praia.
Em declarações à agência Lusa, João Vasconcelos disse esperar ser recebido pelos governantes ou, pelo menos, obter resposta às cartas que endereçou a ambos no Verão passado, altura em que a comissão realizou acções semelhantes.
Caso a comissão não seja recebida, irá fazer nova tentativa na Festa do Pontal, que se realiza em Quarteira a 16 de Agosto e que contará com a presença do primeiro-ministro, avisou aquele responsável, em comunicado.
O membro da CUVI apelou ainda aos cidadãos para se juntarem aos protestos que visam a abolição de portagens na Via do Infante (A22), introduzidas pelo Governo em Dezembro de 2011.
As acções estão marcadas para as 20h30 de sexta-feira, na Aldeia da Coelha, em Albufeira, e para as 9h30 e 16h30 de domingo, frente à casa de férias de Passos Coelho e na praia de Manta Rota, respectivamente.