BPN em SALDOS
O BPN custou 2,4 mil milhões de euros ao Estado. BIC pagará 40 milhões de euros pelo banco.
A proposta apresentada pelo BIC apenas assegura a integração de metade dos actuais colaboradores do BPN. Dos actuais 1.580, o banco angolano compromete-se a integrar 750. O Estado assume os "custos com a eventual cessação dos vínculos laborais dos trabalhadores das agências e/ou centros de empresa que venham a ser encerrados ou reestruturados.
Além do BIC, o Governo recebeu propostas de compra por parte do Núcleo Estratégico de Investidores (NEI) e do Montepio. O porta-voz do NEI garantiu recentemente que a proposta deste grupo pelo BPN superava os 100 milhões de euros.
Olho para o BPN e para todos os vampiros que roubaram o país, quase todos impunemente, e para a vergonha que todo este processo tem sido. Neste país rouba-se e dividem-se os espólios sempre entre os mesmos. Os trabalhadores, agora apelidados de colaboradores", esses continuam a ser quem menos conta e o Estado que temos não se importa de pagar para que sejam despedidos. Números é como nos consideram e isso vamos continuar a ser até ao dia em que levantemos os nossos gordos trazeiros do sofá e vamos todos para a rua correr com esta cambada.
A proposta apresentada pelo BIC apenas assegura a integração de metade dos actuais colaboradores do BPN. Dos actuais 1.580, o banco angolano compromete-se a integrar 750. O Estado assume os "custos com a eventual cessação dos vínculos laborais dos trabalhadores das agências e/ou centros de empresa que venham a ser encerrados ou reestruturados.
Além do BIC, o Governo recebeu propostas de compra por parte do Núcleo Estratégico de Investidores (NEI) e do Montepio. O porta-voz do NEI garantiu recentemente que a proposta deste grupo pelo BPN superava os 100 milhões de euros.
Olho para o BPN e para todos os vampiros que roubaram o país, quase todos impunemente, e para a vergonha que todo este processo tem sido. Neste país rouba-se e dividem-se os espólios sempre entre os mesmos. Os trabalhadores, agora apelidados de colaboradores", esses continuam a ser quem menos conta e o Estado que temos não se importa de pagar para que sejam despedidos. Números é como nos consideram e isso vamos continuar a ser até ao dia em que levantemos os nossos gordos trazeiros do sofá e vamos todos para a rua correr com esta cambada.
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