| Revolução Democrática ou Revolução Violenta? Hipermercados 'não violaram a lei' com 60 horas de trabalho A ministra do Trabalho e da Solidariedade Social, Helena André, afirmou esta terça-feira no parlamento que as empresas de hipermercados cumpriram a lei e que é possível, se houver negociação colectiva, trabalhar até às 60 horas semanais In O Sol Comentário: A ministra do Trabalho, Sócrates, a sua cloaca governamental e os grandes grupos económicos são os vampiros da actualidade, ao defenderem semanas de 60 horas de trabalho. Como é possível no século XXI defender esta situação? Quando no século XIX tanto se lutou pelas 8 horas de trabalho diárias, em Portugal e por toda a Europa? Quando lutaram e morreram tantos trabalhadores por esta conquista? Afinal quem são Helena André, Sócrates e toda esta gentalha que nos desgoverna? São os tubarões da actualidade! E que fazem aliança com os especuladores da finança e dos grandes potentados económicos. Tal como Karl Marx escreveu no século XIX, aos trabalhadores de Portugal e de todo o mundo só lhes resta uma solução - unirem-se, fazer a revolução e conquistar o poder. E construir uma nova sociedade socialista, uma sociedade socialista autêntica, em que seja o povo, os cidadãos, os trabalhadores a mandar! E correrem de vez com a canalha. Não há alternativa. E a revolução pode acontecer de duas maneiras: a conquista do poder pela violência ou pelo voto. Os cidadãos, os mais pobres, podem conquistar o poder através de eleições, como está a acontecer em vários países da América Latina (vamos ver o que vai dar). Esta é a Revolução Democrática. Mas os cidadãos também podem conquistar o poder através da Revolução Violenta (versão marxista). E parece que vai ser esta a solução que se vai colocar de novo em muitos países europeus, incluindo Portugal. As burguesias já não têm qualquer vergonha, espoliam os cidadãos de qualquer maneira, delapidam os países e as suas riquezas, provocam estas crises colossais - só em Portugal são mais 115 mil desempregados num ano. No total são 700 mil desempregados. E ainda vêm defender semanas de 60 horas semanais? Trabalhadores, desempregados, proletários, cidadãos, porque esperam? Uni-vos e conquistem um novo mundo. Um novo mundo alternativo de paz, justiça social, felicidade e esperança. O futuro está nas vossas mãos.
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