Manifestação da CGTP
Arménio Carlos: 'Manifs' por todo o país no dia 29
por Dn.pt com LusaHoje
Fotografia © Rui Coutinho
Arménio Carlos, secretário-geral da CGTP, fala aos milhares de manifestantes, no Terreiro do Paço, em Lisboa, no final da manifestação depois de milhares de pessoas terem descido a Rua do Ouro até à Praça do Comércio, numa manifestação organizada pela CGTP, empunhando cartazes dos mais tradicionais ("Não às desigualdades e ao desemprego") aos mais criativos ("Piegas unidos").
"No dia 29 de fevereiro vamos fazer manifestações por todo o país", anunciou o líder da CGTP.
"Este é um movimento sindical que acredita que existe mudar a vida dos trabalhadores", sublinha Arménio Carlos no seu discurso perante milhares de pessoas em protesto. "Mais do que nunca os sindicatos têm de ser firmes para defender os trabalhadores e o País", afirma.
Arménio Carlos discursa para, segundo diz, "mais de 300 mil trabalhadores" no Terreiro do Paço, em Lisboa. É a primeira vez que sobe ao palanque como líder de uma manifestação.
O secretário-geral da CGTP começou por se solidarizar com os trabalhadores da Grécia e da Espanha. E como palavra de ordem gritou: "O FMI não entra aqui".
Continuando o comício Arménio Carlos disse que "o país precisa que lhe tirem a corda da garganta", e que "este momento é bom para os agiotas nas é uma agressão ao povo. Estamos perante um processo de agiotagem puro e duro".
"Este é um movimento sindical que acredita que existe mudar a vida dos trabalhadores", sublinha Arménio Carlos no seu discurso perante milhares de pessoas em protesto. "Mais do que nunca os sindicatos têm de ser firmes para defender os trabalhadores e o País", afirma.
Arménio Carlos discursa para, segundo diz, "mais de 300 mil trabalhadores" no Terreiro do Paço, em Lisboa. É a primeira vez que sobe ao palanque como líder de uma manifestação.
O secretário-geral da CGTP começou por se solidarizar com os trabalhadores da Grécia e da Espanha. E como palavra de ordem gritou: "O FMI não entra aqui".
Continuando o comício Arménio Carlos disse que "o país precisa que lhe tirem a corda da garganta", e que "este momento é bom para os agiotas nas é uma agressão ao povo. Estamos perante um processo de agiotagem puro e duro".
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