25 de Abril. Conheça as reacções ao discurso do Presidente da República
No dia em que se comemora o 25 de Abril, o Presidente da
República, Cavaco Silva, considerou hoje indiscutível a existência de
"uma fadiga de austeridade" entre os portugueses e avisou os
responsáveis políticos que precisam de actuar num horizonte mais amplo
do que os calendários eleitorais, insistindo na necessidade de
consensos.
As reacções já se fazem sentir.
O líder parlamentar do PS acusou o Presidente da República de ter feito um discurso "claramente partidário", considerando que "apadrinhou" a política de austeridade do Governo e em nada contribuiu para o consenso nacional.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, considerou o discurso do Presidente da República, nas comemorações do 25 de Abril, na Assembleia da República, "identificado" com o Governo da maioria PSD/CDS-PP, assemelhando-se ao de um "primeiro-ministro adjunto".
O líder do Bloco de Esquerda João Semedo defendeu que o Presidente da República fez um "discurso de fação", em que reconheceu o "insucesso da política de austeridade e apelou a mais austeridade" e à "resignação".
O deputado do Partido Ecologista “Os Verdes" José Luís Ferreira comparou a intervenção do Presidente da República, nas comemorações do 25 de Abril, na Assembleia da República, à de "um membro do Governo" da maioria PSD/CDS-PP.
Também Arménio Carlos Arménio teve uma palavra a dizer. Na sua opinião, Cavaco “assumiu-se como chefe do governo”.
Já o novo líder da UGT, Carlos Silva, disse que o discurso de Cavaco não tem “eco” junto dos que sofrem.
Entretanto, Seguro afirmou que analisará consequências políticas do discurso de Cavaco.
Também João Galamba se manifestou, dizendo que Cavaco “endoidou”. E Francisco Assis acusou-o Silva de se “colar” ao governo.
O capitão de Abril Vasco Lourenço disse que Presidente da República "desmascarou-se".
Por sua vez, a direita portuguesa tece os maiores elogios a Cavaco Silva: o PSD elogiou o discurso "corajoso" e "equilibrado" do Presidente da República. Já o CDS enaltece “elevado sentido de responsabilidade” de Cavaco.
As reacções já se fazem sentir.
O líder parlamentar do PS acusou o Presidente da República de ter feito um discurso "claramente partidário", considerando que "apadrinhou" a política de austeridade do Governo e em nada contribuiu para o consenso nacional.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, considerou o discurso do Presidente da República, nas comemorações do 25 de Abril, na Assembleia da República, "identificado" com o Governo da maioria PSD/CDS-PP, assemelhando-se ao de um "primeiro-ministro adjunto".
O líder do Bloco de Esquerda João Semedo defendeu que o Presidente da República fez um "discurso de fação", em que reconheceu o "insucesso da política de austeridade e apelou a mais austeridade" e à "resignação".
O deputado do Partido Ecologista “Os Verdes" José Luís Ferreira comparou a intervenção do Presidente da República, nas comemorações do 25 de Abril, na Assembleia da República, à de "um membro do Governo" da maioria PSD/CDS-PP.
Também Arménio Carlos Arménio teve uma palavra a dizer. Na sua opinião, Cavaco “assumiu-se como chefe do governo”.
Já o novo líder da UGT, Carlos Silva, disse que o discurso de Cavaco não tem “eco” junto dos que sofrem.
Entretanto, Seguro afirmou que analisará consequências políticas do discurso de Cavaco.
Também João Galamba se manifestou, dizendo que Cavaco “endoidou”. E Francisco Assis acusou-o Silva de se “colar” ao governo.
O capitão de Abril Vasco Lourenço disse que Presidente da República "desmascarou-se".
Por sua vez, a direita portuguesa tece os maiores elogios a Cavaco Silva: o PSD elogiou o discurso "corajoso" e "equilibrado" do Presidente da República. Já o CDS enaltece “elevado sentido de responsabilidade” de Cavaco.
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