Governo alemão ameaça o povo grego
Depois de o FMI anunciar esta
segunda-feira a suspensão do pagamento da sexta tranche financeira, o
ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schaeuble, veio a público afirmar
que “os gregos não têm alternativa” às políticas de austeridade.
A chanceler alemã Angela Merkel e o primeiro-ministro grego Antonis Samaras.
“Estas
novas reformas podem produzir resultados, eles - os gregos - não têm
alternativa”, afirmou o ministro das Finanças de Angela Merkel, através
de uma nota de imprensa distribuída esta segunda-feira à imprensa,
sublinhando ainda, em tom de chantagem, que “as novas eleições não
alteram nada sobre os acordos com o Governo grego”, referindo-se ao
programa de intervenção da troika.
Já antes da comunicação escrita de Wolfgang Schaeuble, o Fundo Monetário Internacional tinha dado uma conferência de imprensa em Washington, em que anunciara a suspensão da transferência do previsto pagamento financeiro.
Fracassada a terceira votação presidencial no parlamento grego, o país enfrentará eleições legislativas antecipadas a 25 de janeiro, para as quais o Syriza, que se opõe às políticas de austeridade de Bruxelas e Berlim, parte em vantagem em relação à Nova Democracia, o partido conservador do ainda primeiro-ministro Antonis Samaras.
Já antes da comunicação escrita de Wolfgang Schaeuble, o Fundo Monetário Internacional tinha dado uma conferência de imprensa em Washington, em que anunciara a suspensão da transferência do previsto pagamento financeiro.
Fracassada a terceira votação presidencial no parlamento grego, o país enfrentará eleições legislativas antecipadas a 25 de janeiro, para as quais o Syriza, que se opõe às políticas de austeridade de Bruxelas e Berlim, parte em vantagem em relação à Nova Democracia, o partido conservador do ainda primeiro-ministro Antonis Samaras.
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