Quanto aos objectivos, devem deixar de ser individuais para serem definidos por escola.
Ana Drago diz que “fazer uma avaliação de desempenho centrada em objectivos individuais não permite melhorar o sistema educativo. Os professores trabalham colectivamente e é assim que devem trabalhar e os objectivos e a forma como se organizam é definida pelo contexto escolar em que estão”.
As classificações vão do Muito Bom ao Bom até ao Insuficiente e, nesse caso, haverá uma avaliação extraordinária, a fim de suprir as fragilidades do docente. Também os Bons podem pedir para ser novamente avaliados.
A avaliação deixa de ser anual, para ter lugar no ano lectivo anterior à mudança de escalão do docente. A Comissão de avaliação integrará professores do Conselho Pedagógico e dos Departamentos e haverá também uma Comissão arbitral. Para já, suspende-se a avaliação em vigor e recupera-se o anterior modelo da década de 90.
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