Buraco na Madeira
Louçã: "Não se atrevam a esconder" a austeridade
por LusaHoje
O Bloco de Esquerda advertiu hoje o PSD e o CDS para que "não se atrevam" a apresentar o programa de reorganização das contas da Madeira, com as suas medidas de austeridade, apenas depois das eleições regionais.
"Não basta uma auditoria que seja a soma das parcelas do desvio colossal da Madeira, porque agora vamos precisar esse número e perceber se há alguma empresa escondida. Queremos saber também cada uma das parcelas", sustentou o coordenador do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, em conferência de imprensa. De acordo com Francisco Louçã, como consequência da auditoria haverá um programa de reorganização das contas públicas da Madeira, que exigiu ao primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, que seja conhecido antes das eleições regionais de 09 de Outubro próximo.
"O Bloco de Esquerda vai apresentar alternativas consistentes sobre as contas públicas da Madeira. É sobre isso que se vai votar: Se quem ficou com o dinheiro vai ter de ser responsabilizado quando abusou do poder público que tinha, ou quando abusou das vantagens empresariais que tinha por favorecimento; ou se vão ser os pensionistas, os assalariados, os trabalhadores e contribuintes em geral que vão pagar", apontou o líder do Bloco. Francisco Louçã desafiou depois PSD e CDS para que "não se atrevam a apresentar esse programa de reorganização das contas depois das eleições, porque esse programa dura quatro anos".
"Quem vai votar deve ter a possibilidade de conhecer o que vai acontecer sobre os seus impostos, salários e direitos sociais. É indispensável que o programa seja apresentado", disse. Francisco Louçã observou depois que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, vai estar ao lado do líder do PSD/Madeira, Alberto João Jardim, na próxima campanha das eleições regionais. "Será aliás um dos momentos mais importantes da política portuguesa até ao final deste ano. Será um dos momentos mais reveladores, porque depois do tudo o que aconteceu vamos ver Passos Coelho e Alberto João Jardim de braço dado", considerou o coordenador do Bloco de Esquerda.
Francisco Louçã reclamou então que, ainda antes das eleições, Passos Coelho diga aos madeirenses "se eles vão ter de pagar o custo daquilo que não provocaram". "Essa é a mais importantes de todas as decisões destas eleições. Quero a todo o custo evitar a fraude eleitoral que seria apresentar na segunda-feira, dia 10 de Outubro, um programa sobre os salários, pensões, saúde e impostos que não seja dito aos madeirenses a tempo de eles pensarem e escolherem nas eleições", frisou Louçã.
"O Bloco de Esquerda vai apresentar alternativas consistentes sobre as contas públicas da Madeira. É sobre isso que se vai votar: Se quem ficou com o dinheiro vai ter de ser responsabilizado quando abusou do poder público que tinha, ou quando abusou das vantagens empresariais que tinha por favorecimento; ou se vão ser os pensionistas, os assalariados, os trabalhadores e contribuintes em geral que vão pagar", apontou o líder do Bloco. Francisco Louçã desafiou depois PSD e CDS para que "não se atrevam a apresentar esse programa de reorganização das contas depois das eleições, porque esse programa dura quatro anos".
"Quem vai votar deve ter a possibilidade de conhecer o que vai acontecer sobre os seus impostos, salários e direitos sociais. É indispensável que o programa seja apresentado", disse. Francisco Louçã observou depois que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, vai estar ao lado do líder do PSD/Madeira, Alberto João Jardim, na próxima campanha das eleições regionais. "Será aliás um dos momentos mais importantes da política portuguesa até ao final deste ano. Será um dos momentos mais reveladores, porque depois do tudo o que aconteceu vamos ver Passos Coelho e Alberto João Jardim de braço dado", considerou o coordenador do Bloco de Esquerda.
Francisco Louçã reclamou então que, ainda antes das eleições, Passos Coelho diga aos madeirenses "se eles vão ter de pagar o custo daquilo que não provocaram". "Essa é a mais importantes de todas as decisões destas eleições. Quero a todo o custo evitar a fraude eleitoral que seria apresentar na segunda-feira, dia 10 de Outubro, um programa sobre os salários, pensões, saúde e impostos que não seja dito aos madeirenses a tempo de eles pensarem e escolherem nas eleições", frisou Louçã.
0 comentários:
Enviar um comentário