Madeira: Bloco elege 2 deputados e forma grupo parlamentar
Ao eleger dois deputados,
Roberto Almada e Rodrigo Trancoso, o Bloco de Esquerda consegue o seu
melhor resultado de sempre nas eleições à Assembleia Legislativa da
Região Autónoma da Madeira.
Esquerda.net
Catarina
Martins, porta-voz do Bloco de Esquerda, e Roberto Almada, Coordenador
do Bloco de Esquerda/Madeira e cabeça de lista às eleições regionais de
2015.
Com 3,8 por cento
dos votos, o Bloco de Esquerda elege dois deputados à Assembleia
Legislativa da Região Autónoma da Madeira, recuperando a sua
representação parlamentar, depois de nas eleições de 2011, em que obteve
1,7 por cento dos votos, ter perdido o seu deputado
Em reação aos resultados, Catarina Martins realçou o “resultado expressivo” que o Bloco alcançou na Madeira.
“O Bloco de Esquerda na Madeira está de parabéns porque conseguiu dois resultados muito importantes. Conseguiu, por um lado, recuperar o seu lugar no Parlamento Regional. Não é fácil um partido político depois de sair do Parlamento voltar, isso aconteceu esta noite com o Bloco de Esquerda na Madeira. Por outro lado, é a maior representação que o Bloco de Esquerda alguma vez teve na Madeira”. “O nosso trabalho será reforçado a partir de agora”, sublinhou a porta-voz nacional bloquista.
O coordenador do Bloco/Madeira, Roberto Almada, que volta ao Parlamento na companhia de Rodrigo Trancoso, atualmente Presidente da Assembleia Municipal do Funchal, frisou que o Bloco “foi para este ato eleitoral com a convicção daquilo que as pessoas nos diziam todos os dias, que o Bloco faz falta no Parlamento”.
Roberto Almada garantiu que, juntamente com Rodrigo Trancoso, serão “duas vozes na Assembleia para defender a Madeira e para defender os madeirenses”.
O cabeça de lista bloquista afirmou ainda que a decisão de não integrar a coligação “Mudança”, liderada pelo PS/M, foi “a melhor e mais correta, como os resultados ilustram”.
A coligação, que juntou PS, PTP, MPT e PAN, obteve 11,41 por cento e 6 mandatos. Nas eleições de 2011, os partidos que agora formaram a coligação tinham em separado 11 deputados e 22,42 por cento dos votos.
O PSD, liderado por Miguel Albuquerque, renovou à tangente a sua maioria absoluta com 44,33 por cento e 24 deputados. Apesar da vitória, os social-democratas perdem 1 mandato e 4,23 por cento dos votos em relação ao ato eleitoral anterior, quando o partido era liderado por Alberto João Jardim.
“O Bloco de Esquerda não atingiu um objetivo que era essencial para nós que era retirar a maioria absoluta ao PSD, portanto somos confrontados com o facto de na Região o PSD continuar com maioria e portanto continuarmos numa situação de grande dificuldade na Região”, afirmou Catarina Martins.
O CDS, que ficou em segundo lugar, obteve 13,69 por cento e 7 deputados, menos 2 mandatos e 3,94 por cento dos votos que em 2011. O partido Juntos Pelo Povo (JPP) teve 10,34 por cento e 5 deputados. A CDU com 5,54 por cento também elegeu 2 deputados e o PND com 2,05, elegeu um deputado.
Confira os resultados eleitorais de 2015 e 2011:
Em reação aos resultados, Catarina Martins realçou o “resultado expressivo” que o Bloco alcançou na Madeira.
“O Bloco de Esquerda na Madeira está de parabéns porque conseguiu dois resultados muito importantes. Conseguiu, por um lado, recuperar o seu lugar no Parlamento Regional. Não é fácil um partido político depois de sair do Parlamento voltar, isso aconteceu esta noite com o Bloco de Esquerda na Madeira. Por outro lado, é a maior representação que o Bloco de Esquerda alguma vez teve na Madeira”. “O nosso trabalho será reforçado a partir de agora”, sublinhou a porta-voz nacional bloquista.
O coordenador do Bloco/Madeira, Roberto Almada, que volta ao Parlamento na companhia de Rodrigo Trancoso, atualmente Presidente da Assembleia Municipal do Funchal, frisou que o Bloco “foi para este ato eleitoral com a convicção daquilo que as pessoas nos diziam todos os dias, que o Bloco faz falta no Parlamento”.
Roberto Almada garantiu que, juntamente com Rodrigo Trancoso, serão “duas vozes na Assembleia para defender a Madeira e para defender os madeirenses”.
O cabeça de lista bloquista afirmou ainda que a decisão de não integrar a coligação “Mudança”, liderada pelo PS/M, foi “a melhor e mais correta, como os resultados ilustram”.
A coligação, que juntou PS, PTP, MPT e PAN, obteve 11,41 por cento e 6 mandatos. Nas eleições de 2011, os partidos que agora formaram a coligação tinham em separado 11 deputados e 22,42 por cento dos votos.
O PSD, liderado por Miguel Albuquerque, renovou à tangente a sua maioria absoluta com 44,33 por cento e 24 deputados. Apesar da vitória, os social-democratas perdem 1 mandato e 4,23 por cento dos votos em relação ao ato eleitoral anterior, quando o partido era liderado por Alberto João Jardim.
“O Bloco de Esquerda não atingiu um objetivo que era essencial para nós que era retirar a maioria absoluta ao PSD, portanto somos confrontados com o facto de na Região o PSD continuar com maioria e portanto continuarmos numa situação de grande dificuldade na Região”, afirmou Catarina Martins.
O CDS, que ficou em segundo lugar, obteve 13,69 por cento e 7 deputados, menos 2 mandatos e 3,94 por cento dos votos que em 2011. O partido Juntos Pelo Povo (JPP) teve 10,34 por cento e 5 deputados. A CDU com 5,54 por cento também elegeu 2 deputados e o PND com 2,05, elegeu um deputado.
Confira os resultados eleitorais de 2015 e 2011:
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