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Passei uns dias de férias no mês de Agosto em Paris. Já tinha estado nesta cidade há uns belos anos atrás e visitado alguns locais emblemáticos. Agora fiz questão de visitar de novo alguns desses locais, pois na altura integrava e era responsável, tal como alguns colegas meus, professores, por um grupo de alunos da Escola E. B. 2, 3 de Monchique. Era um jovem professor na altura e aceitei com alegria e sem pestanejar viajar num autocarro, durante 2 dias e 2 noites, a caminho de Paris, cheio de alunos do 3º ciclo. Tal como fizeram alguns colegas. Tempos heróicos esses. Se César passou o Rubicão e Aníbal Barca transpôs os Alpes, tivemos nós de passar os Pirenéus, com não podia deixar de ser. |
Como dizia - a responsabilidade assim o obrigava - não consegui apreciar devidamente a cidade luz. Agora foi diferente: sem pressas, com um sentido analítico mais apurado e mais experiente da vida. Como muito bem dizia Duarte Pacheco Pereira: "A experiência é a mãe de todas as coisas e com ela sabemos radicalmente a verdade". Um grande visionário, há 500 anos atrás. |
Estas crónicas podiam intitular-se "Crónicas de Paris", mas seria errado, pois não foram escritas a partir desta cidade, mas sim à posteriori. Daí o título acima referenciado. Irei abordar um conjunto de questões e espero não desiludir os leitores deste blog. |
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