INJUSTIÇA NO CONCURSO DE PROFESSORES
É, sem dúvida, escandaloso!
O Concurso de Professores que hoje abre (ver aviso de abertura aqui) contém uma perversidade que se reveste de uma grave injustiça: trata-se da consideração, para efeitos de graduação dos professores, das classificações da Avaliação de Desempenho Docente.
A avaliação realizada, num contexto de forte de luta, contestação, desorganização e arbitrarieadade, não foi, como todos sabem, uma avaliação justa e séria. Nesse sentido, procurou acautelar-se a sua não interferência no concurso de professores.
Mais uma vez, ou os professores foram traídos ou anda tudo muito distraído.
Consideramos que, face a esta situação, os professores deveriam manifestar o seu repúdio perante as organizações sindicais, nomeadamente a Fenprof (fenprof@fenprof.pt), cujo líder, em declarações públicas aquando do acordo com o Ministério da Educação, em Janeiro do corrente ano, garantiu que as classificações de Excelente e Muito Bom não iriam ser consideradas para efeitos de concurso.
O Concurso de Professores que hoje abre (ver aviso de abertura aqui) contém uma perversidade que se reveste de uma grave injustiça: trata-se da consideração, para efeitos de graduação dos professores, das classificações da Avaliação de Desempenho Docente.
A avaliação realizada, num contexto de forte de luta, contestação, desorganização e arbitrarieadade, não foi, como todos sabem, uma avaliação justa e séria. Nesse sentido, procurou acautelar-se a sua não interferência no concurso de professores.
Mais uma vez, ou os professores foram traídos ou anda tudo muito distraído.
Consideramos que, face a esta situação, os professores deveriam manifestar o seu repúdio perante as organizações sindicais, nomeadamente a Fenprof (fenprof@fenprof.pt), cujo líder, em declarações públicas aquando do acordo com o Ministério da Educação, em Janeiro do corrente ano, garantiu que as classificações de Excelente e Muito Bom não iriam ser consideradas para efeitos de concurso.
MUP
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