Câmara de Portimão chumba proposta do BE de revogação da taxa de proteção civil
Por Sul Informação
O
Bloco de Esquerda de Portimão voltou a ver rejeitada, em Reunião de
Câmara, uma proposta de revogação da polémica taxa de proteção civil,
criada recentemente pela autarquia portimonense para «financiar de forma
consistente a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de
Portimão».
A moção do vereador do BE João Vasconcelos foi rejeitada «por maioria, com 4 votos contra (3 PS e 1 PSD) e 3 votos a favor (BE, CDU e Servir Portimão)».
A sessão desta semana da reunião do executivo camarário portimonense foi «muito tumultuosa, com muita revolta das pessoas, tal como há 15 dias», o que terá obrigado a presidente da autarquia «ameaçar mandar evacuar a sala», segundo descreve o BE. Apesar de a taxa ter sido aprovada em maio passado, encontra-se agora a pagamento, o que tem gerado descontentamento por parte da população, que já saiu à rua em protesto.
O modelo aprovado pela Câmara de Portimão e que já está em vigor consiste na aplicação de uma taxa de 0,02%, que permite, segundo explicou, na altura, ao Sul Informação fonte do Gabinete da Presidência da Câmara de Portimão, «uma diferenciação entre o que é pago por um simples cidadão proprietário de um apartamento e por um hotel».
É, por isso, considerado um sistema mais «justo» do que, por exemplo, o que foi adotado pela Câmara Municipal de Vila Real de Santo António e que passa pelo pagamento de um euro em todas as faturas da água.
A moção do vereador do BE João Vasconcelos foi rejeitada «por maioria, com 4 votos contra (3 PS e 1 PSD) e 3 votos a favor (BE, CDU e Servir Portimão)».
A sessão desta semana da reunião do executivo camarário portimonense foi «muito tumultuosa, com muita revolta das pessoas, tal como há 15 dias», o que terá obrigado a presidente da autarquia «ameaçar mandar evacuar a sala», segundo descreve o BE. Apesar de a taxa ter sido aprovada em maio passado, encontra-se agora a pagamento, o que tem gerado descontentamento por parte da população, que já saiu à rua em protesto.
O modelo aprovado pela Câmara de Portimão e que já está em vigor consiste na aplicação de uma taxa de 0,02%, que permite, segundo explicou, na altura, ao Sul Informação fonte do Gabinete da Presidência da Câmara de Portimão, «uma diferenciação entre o que é pago por um simples cidadão proprietário de um apartamento e por um hotel».
É, por isso, considerado um sistema mais «justo» do que, por exemplo, o que foi adotado pela Câmara Municipal de Vila Real de Santo António e que passa pelo pagamento de um euro em todas as faturas da água.
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