terça-feira, março 03, 2009


Organizações da Plataforma Sindical dos Professores reafirmam posições sobre avaliação e revisão do ECD
Conclusões da reunião de 27 de Fevereiro

As organizações continuam a considerar necessário que o ME suspenda, urgentemente, a aplicação do actual modelo de avaliação e manifestam grande preocupação com o facto de os seus principais procedimentos coincidirem com os momentos mais sensíveis do ano lectivo, designadamente o seu final, responsabilizando o ME por todas as situações de instabilidade acrescida que venham a ocorrer.


Abaixo-Assinado contra as alterações à legislação de concursos

Abaixo-Assinado contra as alterações à legislação de concursos
A Plataforma Sindical, reunida no dia 9 de Janeiro, decidiu proceder à entrega deste Abaixo-Assinado no dia em que se iniciarem os concursos.

Muitos milhares já o subscreveram. Caso ainda não o tenhas feito, sugerimos-te que: (1) o faças online, aqui neste espaço; (2) o descarregues e distribuas aos teus colegas para que o subscrevam.

[SUBSCRIÇÃO ONLINE] [IMPRIMIR E DIVULGAR]


FENPROF interpõe primeira providência cautelar referente à avaliação do desempenho
"Não vale tudo para um Governo, mesmo com maioria absoluta" (Mário Nogueira em diálogo com os jornalistas à porta do Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa, no Parque das Nações, 27/02/2009)
FENPROF interpõe primeira providência cautelar referente à avaliação do desempenho Com esta iniciativa junto dos Tribunais, recordou Mário Nogueira, pretende-se parar com as orientações normativas que, sem fundamento legal, a Direcção-Geral de Recursos Humanos da Educação (DGRHE/ME) tem vindo a dar aos órgãos de gestão das escolas e agrupamentos. Depois de diversos mails que fez chegar aos conselhos executivos, a DGRHE/ME, com o seu texto de 9 de Fevereiro (que, abusivamente, também enviou para os endereços electrónicos da generalidade dos professores e educadores), depois de reconhecer que a apresentação de uma proposta de objectivos individuais (OI) pelos docentes é uma "possibilidade" que lhes é oferecida, vem, a seguir, afirmar que, "no limite", a não entrega inviabiliza a sua avaliação. Já antes, no mesmo texto, informa os presidentes dos conselhos executivos de que, em caso de não apresentação de OI, deverão notificar os docentes do incumprimento, bem como das suas consequências. Além do Secretário Geral da FENPROF, integraram a delegação que esteve no Tribunal: António Avelãs, Presidente do SPGL; António Nabarrete, dirigente sindical e professopr da Secundária Gil Vicente, que apresentou, nos termos da lei, esta Providência; Manuel Grilo, também da Direcção do SPGL e do Secretariado Nacional da FENPROF; e ainda a jurista Fátima Anjos. "Há pressão, há intimidação, há ameaça, há informações que não correspondem à verdade", alertou Mário Nogueira./ JPO

[ler mais]
Fenprof

0 comentários: