Ao início da manhã, naturalmente ainda sem percentagens rigorosas, registavam-se já níveis muito elevados de adesão à greve nacional dos professores e educadores, nesta segunda-feira, 19 de Janeiro, data que assinala dois anos sobre a publicação do "ECD do ME". As informações que começaram a chegar, em ritmo crescente, às organizações sindicais apontam, para já, no plano nacional, para índices semelhantes aos da greve de 3 de Dezembro passado (recorde-se que essa teve uma histórica participação de 94 por cento). Mais uma vez, os professores rejeitam a "simplificação" do modelo de avaliação do ME e exigem um ECD digno. Mário Nogueira, porta-voz da Plataforma Sindical dos Professores, afirmou que os primeiros dados sobre a adesão à greve de hoje apontam para "adesões superiores a 90 por cento" em todo o País. Em declarações aos jornalistas esta manhã, na Secundária Jaime Cortesão, em Coimbra, o secretário-geral da FENPROF considerou que a paralisação de hoje "representa uma grande derrota das políticas educativas do Governo". / JPO
Primeiros dados apontam para adesão superior a 90 por cento na greve dos professores (Lusa)
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