domingo, fevereiro 15, 2009

Um "Cordão Humano" para isolar os responsáveis da situação que se vive no ensino: da Ministra ao Primeiro Ministro
Em conferência de imprensa realizada na passada sexta-feira, 13 de Fevereiro, em Lisboa, FENPROF reafirma acção jurídica e luta reivindicativa "com vista a combater o modelo de avaliação imposto pelo ME e a levar à sua suspensão"
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A entrega de um Pré-Aviso de Greve à observação de aulas, para um período compreendido entre 26 de Fevereiro e 27 de Março; a realização de um Grande Cordão Humano no dia 7 de Março que una os grandes responsáveis pelo conflito que se instalou na Educação: Ministério da Educação, Assembleia da República e Primeiro-Ministro;e uma grande participação dos Professores na Manifestação Nacional do próximo dia 13 de Março, promovida pela CGTP-IN contra as políticas do actual governo e que estão na origem de tudo quanto se tem abatido sobre a Educação, a Escola Pública e os seus trabalhadores, designadamente os docentes, são acções decididas pela FENPROF, no quadro da luta e do protesto dos educadores e professores. Até à realização dessas iniciativas, "continuam os plenários e reuniões nas escolas", como sublinhou Mário Nogueira no encontro com os representantes da comunicação social, na passada sexta-feira, dia 13, na sede da FENPROF, em Lisboa. / JPO


Carta Aberta aos Presidentes dos Conselhos Executivos
"Contamos consigo, como contamos com todos os Professores na construção de uma Escola Pública de Qualidade e na dignificação dos profissionais e do exercício da profissão docente" (Mário Nogueira)


Objectivos Individuais não são problema: o problema é este modelo de avaliação

Objectivos Individuais não são problema: o problema é este modelo de avaliação

Independentemente de todos os procedimentos, e os Professores sabem isso, o mais importante é continuar a combater esta avaliação.
É fundamental substituí-la, acabando com o seu carácter negativo, burocrático, desadequado e incoerente.
O modelo do ME é inaceitável, designadamente pelas malfadadas quotas que servem apenas para gerar conflitos e injustiças entre os professores e perseguem um fim meramente economicista.


ME insiste na consolidação da divisão em categorias hierarquizadas e na imposição do seu desqualificado modelo de avaliação
Reunião na 5 de Outubro (11/02/2009) confirma estes dois objectivos da proposta do Ministério sobre estrutura da carreira docente
O Ministério da Educação, na reunião que manteve com a FENPROF, nesta quarta-feira, dia 11 de Fevereiro, insistiu na necessidade de manter as categorias hierarquizadas (considerando que a estruturação vertical da carreira - leiam-se categorias - é fundamental). Face a algumas dúvidas suscitadas, a FENPROF insistiu e apurou que o ME jamais abdicaria do princípio de que apenas a um "grupo" ou "conjunto de professores" se reconheceria aptidão para desempenhar os cargos e funções nas escolas e, por essa razão, atingir os escalões mais elevados da carreira docente.
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Fenprof

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