sexta-feira, abril 10, 2009

Patriotismo ou colaboracionismo?

O Patriota e o Cherne

O Engenheiro defendeu na Assembleia da Republica que a seu apoio à candidatura do “Cherne”, à Presidência Europeia se justificava por ele ser português e este apoio ser patriótico. A sua cumplicidade com o crime da invasão e destruição do Iraque é assunto do passado e até o facto de ele ter demonstrado a sua subserviência aos interesses dos poderosos e dos grandes grupos económicos não o parece demover. É do interesse de Portugal que o Presidente da Comissão Europeia seja português não interessando quem ele é. Pelos vistos isso basta não importando quais as suas ideias nem as suas práticas. Tudo isto em nome do patriotismo, coisa que não mostra muito quando nos impinge um “Tratado de Lisboa” à força, recusando realizar um referendo, vende este país aos interesses de outros, retirando-lhe poder negocial, destruindo a nossa capacidade produtiva, tanto na industria como na agricultura e condenando-nos a ser o “Inatel” da Europa. Por muito menos já os portugueses defenestraram alguns “patriotas” destes no passado.
Wehavekaosinthegarden

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