Falta só uma semana!
Marquês de Pombal, Largo do Rato e Avenida 5 de Outubro vão ser os pontos de concentração, a partir dos quais de formará a grande corrente.
Participa e apela à participação!
Juntos somos mais fortes!
MEP
CIDADÃOS! ERGAM-SE E LUTEM! LUTEM! LUTEM POR UM MUNDO MELHOR, MAIS JUSTO, MAIS SOLIDÁRIO E COM JUSTIÇA SOCIAL! TODOS TÊM DIREITO À FELICIDADE! PELA EUROPA DOS POVOS!
Louçã ironiza ataques de Sócrates ao Bloco de Esquerda
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PARA RESPONDER À CRISE - CONTRA O ABUSO PATRONAL
Para responder à crise é preciso ir buscar o dinheiro onde ele está. O Bloco de Esquerda propõe um conjunto de medidas para responder à grave crise provocada por este governo - Sócrates não pode lavar as mãos como Pilatos pois é o principal responsável pela crise - está no poder há 4 anos e o seu partido há dezenas de anos no poder desde o 25 de Abril. PSD e PP também são responsáveis. Todos estes tês partidos são os defensores deste sistema capitalista mafioso, que beneficia e promove os ricos rebenta com a classe média e os mais pobres.
As medidas que o Bloco apresenta são as seguintes:
- proibição de despedimentos em empresas com lucros e que recebem apoios do Estado;
- impedir as empresas que recebem subsídios, benefícios ou isenções do Estado, de gastarem o dinheiro público em dividendos aos seus accionistas;
- reduzir o horário de trabalho para 35 horas semanais;
- direito à reforma aos 40 anos de trabalho sem penalizações;
- aumento das pensões e do salário mínimo (para chegar a 600 euros em 2 anos);
- subsídio para todos os desempregados;
- imposto sobre as grandes fortunas para financiar a Segurança Social;
- eliminação do segredo bancário;
- encerramento de todos os off-shores;
- nacionalização do sector da energia; os sectores estratégicos devem ser públicos;
- predomínio do sector público na banca; investimento público na qualificação e serviços públicos.
Pinóquio Sócretino
Quem semeia ventos colhe tempestades! As mentiras de Sócrates só podia dar nisto neste Carnaval: ser o bombo Pinóquio da festa carnavalesca. E não é para menos - basta ver a triste e trágica realidade do desemprego: só no passado mês de Janeiro foram mais de 70 mil desempregados e não venha agora desculpar-se com a crise. Antes da crise já há muito que Sócrates e o seu PS Chuchalista tinham mergulhado o país numa das piores crises de que há memória. Agora é a desgraça e o desastre total.
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Barlavento - A próxima manifestação de protesto contra o novo regime da pesca lúdica no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (PNSACV) já tem data marcada. Será no dia 14 de Março, sábado, às 16 horas, às portas da sede do PNSACV, em Odemira.
Após o sucesso da manifestação de domingo passado, em Sagres, os pescadores lúdicos do Algarve e Alentejo voltarão a juntar-se, no concelho de Odemira, para mostrar a sua revolta. Os praticantes exigem a suspensão imediata da nova Portaria.
Segundo comunicado do Movimento pela Revisão da Portaria 143/2009, constituído por praticantes residentes nos concelhos de Vila do Bispo, Lagos, Lagoa, Portimão e Silves, «o intuito deste Movimento prende-se com acções socialmente responsáveis, dentro da legalidade e num âmbito de respeito por todos os intervenientes, repudiando qualquer tentativa de aproveitamento político-partidário».
É que, na manifestação de domingo, participaram representantes dos partidos, que aproveitaram os órgãos de comunicação social para mostrarem que apoiavam os pescadores.
Estiveram por lá o deputado do PSD Mendes Bota, o deputado do PCP José Soeiro, ou mesmo o candidato do PS à Câmara de Vila do Bispo Adelino Soares.
O Movimento rejeitou ainda a hipótese do corte de estradas e do incitamento ao boicote às eleições, pois apenas querem «dialogar com todas as entidades responsáveis».
Assim, este movimento cívico de pescadores quer a alteração de «seis pontos essenciais no entendimento de todos os pescadores lúdicos que aderiram ao abaixo-assinado», garantiram em comunicado.
As alterações que propõem são a permissão da pesca lúdica durante os sete dias da semana, no período nocturno, autorização para que o total de limite diário de captura seja igual ao estabelecido na Portaria 144/2009, ou seja 10Kg por pescador, e a permissão da apanha a todos os cidadãos do território nacional.
Por outro lado, o movimento pretende que sejam revistas as medidas que regulam o período de defeso do sargo, tanto a nível do espaço temporal, como geográfico ou área abrangida.
O defeso deveria assim ser feito apenas nas áreas de desova e abarcando todo o tipo de pesca.
A útima medida que apontam como alvo de revisão seria a que regula as zonas de interdição. o movimento acredita que a persca lúdica deveria ser permitida entre a Ponta da Baleeira e a Foz do Benaçoitão, restringindo a proibição aos Ilhotes do Martinhal.
Desemprego: Mais 70 mil inscritos em Janeiro
O Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) divulgou nesta Segunda feira que no mês de Janeiro se inscreveram nos centros de emprego mais 70.334 pessoas desempregadas. Estes números revelam um aumento de 27,3% em relação a Janeiro de 2008 e de 44,7% em relação a Dezembro passado. Francisco Louçã considerou que estes números são "assustadores". | |
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Bragaparques: Névoa condenado por corrupção a multa de 5.000 euros
O administrador da Bragaparques, Domingos Névoa, foi nesta Segunda feira condenado pelo Tribunal da Boa-Hora em Lisboa, a cinco mil euros de multa, pelo crime de corrupção activa para prática de acto lícito. Névoa tinha tentado subornar com 200.000 euros o vereador Sá Fernandes. A "ligeireza da sentença" preocupa o Bloco de Esquerda, que reagiu em comunicado. | |
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Sócrates vaiado em Aveiro
Centenas de trabalhadores que protestavam contra o aumento do desemprego receberam José Sócrates com vaias e apitos, no momento em que este entrava para uma reunião com os parceiros sociais no Governo Civil de Aveiro. A União dos Sindicatos de Aveiro estima que 33 por cento da população activa esteja desempregada e/ou com trabalho precário e avisa que há "casos de polícia" na falência de empresas. | |
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Ex-presidente do INC viabilizou ‘Freeport’
Procurador do Eurojust é irmão de Carlos Guerra
Um dos procuradores portugueses no Eurojust, órgão que estabeleceu a ligação entre as autoridades portuguesas e inglesas nas investigação ao caso ‘Freeport’, é irmão de Carlos Guerra, o ex-presidente do Instituto de Conservação da Natureza (INC) que viabilizou a construção do maior outlet da Europa.
A notícia é avançada este domingo pelo canal de televisão SIC Notícias, segundo o qual o procurador da República José Eduardo Moreira Alves de Oliveira foi destacado pelo Governo de José Sócrates para o Eurojust a 01 de Outubro de 2007, por despacho do ministro da Justiça, Alberto Costa, e o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado.
Aquando a nomeação de José guerra para o Eurojust, órgão de cooperação judiciária europeia por onde passou a recente carta rogatória enviada pelas autoridades ingleses nesta investigação, já decorriam as investigações ao caso ‘Freeport’, indica o canal televisivo.
A SIC Notícias revela ainda que o presidente português do Eurojust, José Luís Lopes da Mota, foi colega de Governo de José Sócrates e viu a nomeação renovada por este Executivo, em 24 de Abril 2007. Foi secretário de Estado da Justiça de António Guterres, entre Março de 1996 e Outubro de 1999 e terá sido indicado pela primeira vez para a equipa que constituiu o Eurojust pelo próprio Governo de António Guterres conta a SIC Notícias.
O outro membro nacional do Eurojust é António Luís dos Santos Alves, que também viu a nomeação renovada pelo actual Governo português em Abril de 2007. Foi Inspector-geral do Ambiente entre Dezembro de 2000 e Agosto de 2002, por escolha e nomeação do próprio José Sócrates.
A nomeação de Carlos Guerra para presidente do INC foi feita pelo governo de António Guterres.
Na família Guerra há ainda um terceiro irmão, diz a SIC Notícias. Trata-se do procurador da República João Guerra, que liderou as investigações do processo Casa Pia.
In C.M.
Comentário:
Tudo se encaixa no esquema. Todos são culpados deste projecto, desque esquema nauseabundo onde nos encontramos. Todos comem na mesa do poder, no Estado e nas companhias amigas…Ligações perigosas dos partidos políticos aos interesses económicos.
Uma javardice.
In Raiva
Desde Fevereiro de 2006 o LEAP/E2020 estimara que a crise sistémica global desenrolar-se-ia de acordo com quatro grandes fases estruturantes, a saber: desencadeamento, aceleração, impacto e decantação. Este processo descreveu bem os acontecimentos até agora. Mas a partir deste momento a nossa equipe considera que a incapacidade dos dirigentes mundiais em captar o alcance da crise, caracterizada nomeadamente pela sua obstinação desde há mais de um ano em tratar as suas consequências ao invés de atacar radicalmente as suas causas, fará com que a crise sistémica global entre numa quinta fase a partir do 4º trimestre de 2009: a fase da deslocação geopolítica mundial.
De acordo com o LEAP/E2020, esta nova fase da crise será moldada por dois importantes fenómenos que organizam os acontecimentos em duas sequências paralelas, a saber:
A. Dois importantes fenómenos:
1. O desaparecimento do pedestal financeiro (dólares + dívidas) no conjunto do planeta
2. A fragmentação acelerada dos interesses dos principais actores do sistema global e dos grandes conjuntos mundiais
B. Duas sequências paralelas:
1. A decomposição rápida do conjunto do sistema internacional actual
2. A deslocação estratégica de grandes actores globais.
Havíamos esperado que a fase de decantação permitiria aos dirigentes do mundo inteiro extrair as consequências do afundamento do sistema que organiza o planeta desde o fim da Segunda Guerra Mundial. Infelizmente, nesta etapa, já não é realmente permitido ser optimista quanto a isto [1] . Tanto nos Estados Unidos como na Europa, na China ou no Japão, os dirigentes persistem em actuar como se o sistema global em causa fosse vítima apenas de uma avaria passageira à qual bastaria acrescentar uma certa quantidade de carburantes (liquidezes) e outros ingredientes (baixa de taxas, compras de activos tóxicos, planos de relançamento das indústrias em quase falência,...) para fazer com que a máquina andasse outra vez. Ora, e este é exactamente o sentido da expressão "crise sistémica global" criada pelo LEAP/E2020 em Fevereiro de 2006, o sistema global doravante está inutilizado. É preciso reconstruir um novo ao invés de se obstinar em salvar o que já não pode mais ser salvo.
Não sendo a História particularmente paciente, esta quinta fase da crise irá portanto arrancar com este processo de reconstrução mas de maneira brutal, pela deslocação completa do sistema pré-existente. E as duas consequências paralelas, descritas neste GEAB Nº 32, que vão organizar os acontecimentos, prometem ser particularmente trágicas para vários grandes actores mundiais.
Segundo o LEAP/E2020, não resta senão uma pequena fresta para tentar evitar o pior, a saber, os próximos quatro meses, daqui até o Verão de 2009. Muito concretamente, a Cimeira do G20 de Abril de 2009 constitui a última oportunidade para reorientar de maneira construtiva as forças em acção, quer dizer, antes que a sequência cessão de pagamentos do Reino Unido, depois a dos Estados Unidos se ponha em marcha [2] . Sem isto, eles perderão todo o controle sobre os acontecimentos [3] e inclusive, para numerosos dentre eles, nos seus próprios países, enquanto o planeta entrará nesta fase de deslocação geopolítica tal como um "barco à deriva". À saída desta fase de deslocação geopolítica, o mundo arrisca-se a parecer-se mais com a Europa de 1913 do que com o planeta de 2007.
Assim, à força de tentar arcar sobre as suas costas o peso cada vez maior da crise em curso, a maior parte dos Estados afectados, inclusive os mais poderosos, não se deram conta de que estavam em vias de organizar o seu próprio esmagamento sob o peso da História, esquecendo que não eram senão construções humanas, que não sobreviviam senão porque o interesse da maioria ali se encontrava. Neste número 32 do GEAB, o LEAP/E2020 optou portanto por antecipar as consequências desta fase de deslocação geopolítica sobre os Estados Unidos e a UE.
Portanto este é o momento, tanto para as pessoas como para os actores sócio económicos, de se prepararem para enfrentar um período muito difícil que vai ver vastos sectores das nossas sociedades, tais como se as conhece agora, serem fortemente afectados [4] , até mesmo simplesmente desaparecerem provisoriamente ou em certos casos duradouramente. Assim, a ruptura do sistema monetário mundial no decorrer do Verão de 2009 vai não só implicar um afundamento do dólar dos EUA (e do valor de todos os activos denominados em USD), como vai também induzir por contágio psicológico uma perda de confiança generalizada nas moedas fiduciárias. É a tudo isto que se cingem as recomendações deste GEAB Nº 32.
Last but not least, doravante a nossa equipe considera que são as entidades políticas [5] mais monolíticas, as mais "imperiais", que serão mais gravemente abaladas no decurso desta quinta fase da crise. A deslocação geopolítica vai assim aplicar-se a Estados que vão experimentar uma verdadeira deslocação estratégica pondo em causa a sua integridade territorial e o conjunto das suas zonas de influência no mundo. Outros Estados, em consequência, serão projectados brutalmente para fora de situações protegidas para mergulharem em situações de caos regional.
Miguel Portas encabeça lista do Bloco às europeias
A Mesa Nacional do Bloco reuniu para discutir a situação política, as propostas para responder à crise e as alternativas a apresentar nas eleições deste ano, para as quais vai promover um debate online sobre o programa. Em Junho, nas eleições para o Parlamento Europeu, a lista será novamente encabeçada por Miguel Portas, seguido por Marisa Matias, Rui Tavares (cand. independente) e Alda Sousa. O médico Fernando Nobre será o mandatário da candidatura. | |
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O Ministério da Educação manifestou-se esta quarta-feira disponível para abolir a existência de vagas no acesso à categoria de professor titular, a segunda e mais elevada da carreira docente, anunciaram sindicatos de professores. Em declarações à Agência Lusa, a presidente da Associação Sindical de Professores Licenciados (ASPL), Fátima Ferreira, afirmou que o ministério "mostrou-se disponível para ceder relativamente às vagas, acabando com os constrangimentos administrativos no acesso à categoria titular". O Governo e os sindicatos de professores começaram hoje a segunda ronda negocial de revisão da estrutura da carreira. De acordo com o Estatuto da Carreira Docente (ECD), apenas um terço dos professores pode aceder a titular, ou seja, aos cargos de supervisão, coordenação e avaliação. O presidente da Federação Nacional de Ensino e Investigação (FENEI), Carlos Chagas, confirmou à agência Lusa a proposta apresentada durante a reunião pelo secretário de Estado Adjunto e da Educação, Jorge Pedreira, sublinhando, no entanto, que "não foi entregue nenhum documento por escrito". "Deixaria de haver fixação de vagas. Os docentes poderiam aceder a titular através de uma prova nacional e tendo em conta a avaliação de desempenho, um número mínimo de tempo de serviço e formação especializada para o exercício de cargos de avaliação, coordenador e supervisão", afirmou Fátima Ferreira, sublinhando que o governante foi parco em pormenores. Segundo Carlos Chagas, o secretário de Estado admitiu mesmo que os limites no acesso à categoria de professor titular poderiam ser determinados através da dificuldade daquela prova. Apesar da cedência da tutela, Fátima Ferreira afirmou que a proposta é ainda "muito insuficiente", já que a ASPL não abdicará do fim das categorias hierarquizadas e das quotas para a atribuição das classificações de "Muito Bom" e "Excelente" no âmbito da avaliação de desempenho. "Para nós é insuficiente", reiterou o presidente da FENEI. O Ministério da Educação reúne hoje com a Federação Nacional dos Professores e a Federação Nacional dos Sindicatos da Educação. A Lusa contactou o gabinete da ministra Maria de Lurdes Rodrigues para obter mais pormenores sobre a proposta da tutela, mas tal não foi possível em tempo útil. Mov. Profs Revoltados |
(clique para ler)
Tenho ideia que foi por altura da greve de professores de Janeiro de 2009 que uma jornalista do jornal Público entrou em contacto comigo para conversarmos mais uma vez sobre o tema. A conversa foi parar a um texto que tinha publicado neste bloque: o bloco da precaução, aqui.
A jornalista manifestou interesse em publicá-lo na edição impressa do jornal mas numa versão que eu teria de reduzir de modo substancial. Ao fim de umas duas ou três versões construídas em tempo reduzido e apressado, a coisa ficou sem a mesma força e foi parar às cartas ao director na edição do dia seguinte à greve, julgo eu.
Pode ler agora ou voltar a ler se for caso disso (mas pode também usar o link referido e dar uma vista de olhos pela edição completa, digamos assim).
O muro que asfixia as escolas e os professores.
Quem quer que se meta na aventura de reflectir sobre o estado do sistema escolar português pode escolher os mais variados pontos de partida. A minha opção navega na história mais recente e concentra-se no tratamento da informação.
Podia optar por "sistema escolar por blocos". Mas o conceito de bloco da precaução torna mais inteligível o que quero exprimir e reforça duas ideias: é, como espero que se veja, o bloco que mais asfixia o privilégio de ensinar e contamina de modo decisivo os outros dois: o do ensino e o da organização escolar.
Este bloco da precaução, que foi construído paulatinamente e que criou um muro de burocracia na gestão da informação escolar, é quase tão difícil de derrubar como o muro de Berlim.
O bloco da precaução caracteriza-se por um universo informativo que é obtido apenas para arquivo e que existe porque está determinado de modo central através das invenções técnico-pedagógicas do ministério da Educação. E é aqui que encontramos um imenso elenco de invenções burocráticas: inúmeras actas e relatórios sem parâmetros indicadores de informação estruturante, projectos educativos impossíveis de avaliar, projectos curriculares de turma e de escola, definição de objectivos com variadas designações de acordo com os gostos e os feitios dos promotores de ocasião. A lista é interminável.
A institucionalização do bloco da precaução, e a sua aparente autoridade, parte dos serviços centrais do ministério da Educação e alastra-se de modo quase acéfalo à organização de muitas das escolas. As invenções burocráticas devidamente preenchidas são, por precaução, a única consciência profissional de muitos estabelecimentos de ensino; isso retira sentido de autonomia e de responsabilidade e gera fenómenos de subserviência e de medo.