A manobra de propaganda da putativa redução de faltas foi desmontada
- E qual foi a unidade de análise usada?
- ProfAvaliação
CIDADÃOS! ERGAM-SE E LUTEM! LUTEM! LUTEM POR UM MUNDO MELHOR, MAIS JUSTO, MAIS SOLIDÁRIO E COM JUSTIÇA SOCIAL! TODOS TÊM DIREITO À FELICIDADE! PELA EUROPA DOS POVOS!
Louçã considera nomeação de Domingos Névoa uma "ofensa à democracia"
O dirigente do Bloco de Esquerda Francisco Louçã considerou uma "ofensa à democracia" e um "insulto à justiça" a nomeação de Domingos Névoa, administrador da Bragaparques - que recentemente foi condenado por tentar corromper o vereador da Câmara de Lisboa José Sá Fernandes -, para a presidência de uma empresa intermunicipal de tratamento de resíduos sólidos, a Braval, que reúne seis autarquias do Baixo Cávado, entre elas a Câmara Municipal de Braga. Névoa afirma estar a gerir "aquilo que também me pertence". Já Pedro Machado, recentemente nomeado director geral da empresa, e que é genro de Mesquita Machado, presidente da Câmara de Braga, considera as críticas do Bloco "terrorismo pessoal". | |
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Avaliação do Desempenho: providência cautelar admitida pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra |
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Perante esta admissão de mais uma providência cautelar requerida pelas organizações sindicais, falta saber se o ME vai de novo reagir ameaçando, com retaliações, os Sindicatos de Professores e sugerindo que deveria dificultar-se e agravar ainda mais, nas custas, o recurso aos tribunais, para, assim, inviabilizar a possibilidade de quantos, na instância própria, pretendem combater as ilegalidades cometidas. Estigmas de um passado com mais de três décadas, os responsáveis do ME parecem continuar mal adaptados às regras da democracia e a considerar que a via do confronto e da ofensa aos profissionais docentes deverá prevalecer sobre o diálogo e a procura de resolução para os problemas. |
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Declarações dos Secretários de Estado e silêncio da Ministra são ofensas à Democracia |
Nota do Secretariado Nacional da FENPROF de 27/03/2009 |
Foi lamentável a triste figura do secretário de estado na Comissão Parlamentar de Educação. Não resistiu, uma vez mais, a ofender os professores e educadores que voltam a ficar credores de um pedido de desculpas. Os professores não são "coitadinhos"; são profissionais responsáveis, competentes e capazes de, mesmo em condições adversas, como as actuais, responderem positivamente às exigências da profissão. A luta que desenvolvem desagrada ao secretário de estado, ao ME e ao Governo mas é, também, uma prova disso mesmo. |
Miguel Portas: "Europeias serão exame ao governo"
O eurodeputado bloquista diz que por muito que não queiram falar do país, José Sócrates e Vital Moreira não terão outra hipótese na campanha das europeias. A 7 de Junho, "eles terão que ir a exame e o povo vai ser o júri desse exame", afirmou Miguel Portas no almoço dos 10 anos do Bloco em Matosinhos, onde explicou também porque concorda com as críticas de Lula aos "banqueiros louros de olhos azuis". | |
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Dia 28 de Março – 20.00 h
Restaurante Vila Rosa-Friendly Bar
Local – Vila Rosa
Preço por pessoa – 11,00 €
Intervenções políticas:
Helena Pinto - deputada
Luísa Penisga- Assembleia Municipal de Portimão
João Vasconcelos – Assembleia Intermunicipal do Algarve
José Manuel do Carmo – candidato ao Parlamento Europeu
Intervenção cultural:
Responsabilidade de Simeão Quedas
Observação: aceitam-se inscrições
Portugueses querem mais serviços públicos
Uma sondagem da Intercampus para a revista Visão conclui que a população portuguesa é claramente a favor de mais intervenção do Estado em sectores como a energia, saúde e educação. 71% dos inquiridos querem mais investimento público na gestão de recursos como a água, gás e electricidade e 61% consideram que este sector é melhor gerido pelo Estado do que por privados. A sondagem surge no dia em que o Bloco lança uma campanha pelo sector público na energia, com um outdoor e um jornal gratuito. | |
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Tribunal suspende concurso de colocação de professores
O Tribunal Administrativo de Lisboa aceitou uma providência cautelar de um sindicato (Fenei/SINDEP) que suspende o concurso de colocação de professores. Em causa está o novo regime de recrutamento para as escolas de zonas desfavorecidas, que permite a cada uma contratar directamente os docentes, à parte do concurso nacional. O Ministério nega qualquer suspensão do concurso. | |
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Secretário de Estado trata professores por “coitadinhos”
A audição no parlamento era com a Ministra da Educação, mas esta deixou todos os esclarecimentos sobre a avaliação dos professores a cargo dos seus dois secretários de estado, que se apresentaram visivelmente irritados. Jorge Pedreira afirmou que "a oposição está preocupada com os coitadinhos que não cumprem a lei" e disse que quem não entregar objectivos não pode ser avaliado. Veja os vídeos da intervenção de Ana Drago. | |
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Paródia ao anúncio Bloco põe 'Rui' da Antena 1 a gostar de manifestações Por Manuel Agostinho Magalhães |
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Desemprego aumenta 17,7%, o valor mais alto desde 2003
Segundo os dados divulgados nesta Segunda feira pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) o número de desempregados inscritos nos centros de emprego disparou 17,7% no mês de Fevereiro, em relação ao mesmo mês de 2008. Trata-se do maior aumento desde Dezembro de 2003. | |
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Faz seis anos que o Iraque foi bombardeado e ocupado.
Perante uma derrota militar que não previram, os EUA mais a Inglaterra e seus pares tentam, sorrateira e silenciosamente, fazer esquecer os crimes cometidos. Como se nada se tivesse passado. Como se não fossem culpados.
Mas não podemos esquecer os governos e forças políticas que foram cúmplices no desencadear da agressão a um povo, muito embora a oposição e a denúncia, feita por milhões de pessoas em todo o mundo, dos verdadeiros motivos de mais uma agressão imperialista.
Não podemos esquecer as mentiras com que tentaram justificar a agressão, nem as violações do Direito Internacional, dos Direitos Humanos e da Convenção de Genebra que esta agressão representou.
Não podemos esquecer que o Iraque não agrediu nem os EUA, nem a Inglaterra, nem Espanha, nem Portugal, e que o único crime daquele povo é habitar uma das regiões mais ricas de hidrocarbonetos.
Não podemos esquecer que o Iraque, que foi considerado, em relatórios do PNUD e da OMS, como o país na região de mais elevado nível nas áreas da saúde, da educação e dos direitos sociais, e de elevado nível no âmbito mundial é, neste momento e como consequência da ocupação, um país destruído, dividido por questões sectárias e religiosas, vivendo uma situação de catástrofe social, económica, educacional e sanitária.
Desde a criação em 1920 do seu Estado que os iraquianos se têm evidenciado pelo seu espírito de independência em relação às potências imperialistas, primeiro da Inglaterra e depois dos EUA, nomeadamente em referência à sua maior riqueza natural, o petróleo. Também não podemos esquecer que, em 2001, o governo iraquiano se tentou libertar da ditadura do dólar americano começando a vender o petróleo em euros.
E não obstante as vicissitudes da sua história politica, inclusive da época negra da ditadura de Saddam Hussein, o Iraque conseguiu ser o Estado da região em que as mulheres tinham mais direitos, em que a cobertura de escolas e de cuidados de saúde igualava muitos países da Europa e ultrapassava largamente a maioria dos do mundo. Era uma sociedade aberta em que conviviam sem problemas muçulmanos (xiitas e sunitas), cristãos, judeus, fossem europeus, árabes ou persas.
E não podemos esquecer o embargo de 12 anos que vinham sofrendo, imposto pela ONU, mas por proposta e insistência dos EUA e Inglaterra, e que provocou imenso sofrimento ao povo iraquiano e foi causa, directa e indirecta, de cerca de 1,5milhões de mortes, conforme relatórios vários e dados da UNICEF e da OMS. Embargo que, lembrando von Sponeck (coordenador humanitário da ONU para o Iraque durante o embargo), configurou um genocídio, foi uma violação do Direito Internacional e uma segunda forma de guerra,
Também não devemos esquecer a violação do Direito Internacional e as graves consequências para a economia e mobilidade causadas pela criação das chamadas “zonas de exclusão aérea”, que os EUA e Inglaterra vinham mantendo, ao arrepio da ONU, e que “permitiam” a estes dois agressores bombardearem frequentemente o Iraque.
Querem que nos esqueçamos que o Iraque está ocupado e o seu povo envolvido numa guerra contra exércitos ocupantes de 150mil militares além de milhares de mercenários, altamente armados com os mais sofisticados e proibidos armamentos como bombas de fósforo, de fragmentação e urânio empobrecido.
Assim como não falam e tentam passar como legítimo eleições efectuadas sob ocupação e controladas pelos ocupantes, e uma “Constituição Política” redigida pelos EUA e feita à medida dos seus interesses. Pois não podemos esquecer que uma das primeiras medidas de P. Bremer, 1º vice-rei do Iraque nomeado pelos EUA, foi roubar a exploração do petróleo ao povo iraquiano e entregá-la às grandes petrolíferas capitalistas, assim como abrir as empresas estatais iraquianas ao grande capital dos EUA.
E é preciso lembrar que só ao povo iraquiano, em condições de liberdade, é legítimo escolher o seu governo, redigir e votar uma Constituição Política e decidir sobre as suas riquezas naturais. Nunca isto poderá ser legítimo sob ocupação, pressão e decretos de ocupantes.
Querendo fazer esquecer a destruição de escolas, de hospitais, de cidades inteiras, os roubos de museus, as prisões arbitrárias e torturas, os assassinatos, o caos provocado, os EUA e Inglaterra declaram agora que vão retirar do Iraque. Mas a Administração dos EUA (versão B. Obama) deixa no entanto cerca de 50mil militares, nas bases que entretanto construiu, para defender os seus interesses.
Pretende justificar essa presença como um auxílio á segurança no Iraque e legalizá-la com um acordo (o SOFA) com o “governo” iraquiano. Mas não podemos esquecer que o caos e insegurança são consequência e promovidos pela ocupação, seguindo o princípio de dividir para reinar, e que a plena soberania do Iraque só se verificará com a anulação de todos os actos promovidos pelos ocupantes.
Não podemos esquecer nem o crime exercido sobre um povo, nem a violação das regras de respeito pelo Direito Internacional e Tratados Internacionais, sob pena de sermos cúmplices desse crime e de não defendermos a paz internacional.
Não podemos esquecer a responsabilidade de governos e forças políticas que conscientemente mentiram, apoiaram e continuam a apoiar, a política de guerra e de rapina.
A paz não se defende com a militarização, nem com os raptos, nem com as cadeias clandestinas, nem com guerras preventivas sejam elas mascaradas de “intervenções humanitárias” ou de “defesa da democracia”.
Esquecer o que se passou, e continua a passar-se, no Iraque, e não só, é dar cobertura a novas aventuras guerreiras, é deixar condições para incendiar o mundo.
É necessário punir os responsáveis pela situação criada, no Iraque e pela instabilidade e insegurança no mundo. É necessário responsabilizar a União Europeia pelo colaboracionismo, político e militar e económico, com a política de colonização do Iraque.
E é preciso não esquecer e não permitir que, sob os mesmos pretextos mentirosos e com os mesmos interesses, se faça o mesmo no Afeganistão.
Mas ainda é mais necessário impedir que as mesmas forças e interesses que desencadearam e defenderam a guerra continuem a comandar o mundo.
E isso é tarefa possível e necessária.
É imperativo que os portugueses exijam que o Governo Português e os seus representantes nos órgãos internacionais em que participam e a Assembleia da República sejam coerentes com a Constituição Política e com as propaladas intenções de paz e cooperação com os povos.
Lisboa, 20/03/2009
[*] Conselho Português Para a Paz e Cooperação
180 presidentes de escolas rejeitam penalizar professores que não entreguem objectivos
180 presidentes de conselhos executivos de escolas reuniram neste Sábado em Lisboa. Um dos porta-vozes da reunião declarou que continuam a defender que o melhor seria a suspensão do modelo de avaliação de desempenho dos professores e que a lei não os obriga a penalizar os docentes que se recusem a entregar os objectivos. | |
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Dia 28 de Março – 20.00 h
Restaurante Vila Rosa-Friendly Bar
Local – Vila Rosa
Preço por pessoa – 11,00 €
Intervenções políticas:
Helena Pinto - deputada
Luísa Penisga- Assembleia Municipal de Portimão
João Vasconcelos – Assembleia Intermunicipal do Algarve
José Manuel do Carmo – candidato ao Parlamento Europeu
Intervenção cultural:
Responsabilidade de Simeão Quedas
Observação: aceitam-se inscrições
Mail: bizancio1453@gmail.com
BE vai pedir apreciação parlamentar do processo de colocação de professores
Num debate parlamentar sobre avaliação de professores, nesta sexta feira, o Bloco de Esquerda anunciou que vai exigir, com outros quatro deputados, a apreciação parlamentar do processo de colocação de professores, de forma a que a "farsa" da avaliação não tenha consequências sobre o próximo concurso. Veja as intervenções de Ana Drago aqui e aqui. | |
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Louçã vs. Sócrates: Cortes nas pensões de reforma e injustiça social
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De acordo com o Relatório do Bom Governo da CGD referente a 2007, Armando Vara recebeu uma remuneração-base de 244 441 euros/ano. Um montante que fica muito aquém daquele que foi pago pelo BCP em 2008: mais de 480 mil euros. Trata-se, no entanto, de um valor que é mais de cinco vezes inferior àquele que ganhava a administração liderada por Paulo Teixeira Pinto.
Vara assumiu funções no BCP no dia 16 de Janeiro de 2008 e tem sobre a sua alçada a rede de empresas, o crédito especializado, a promoção imobiliária, o aprovisionamento e património, a Fundação Millennium BCP e o Millennium Moçambique.
O CM sabe que a actual administração do Millennium decidiu devolver 1/3 do seus salários ao banco. Esta percentagem corresponde às remunerações recebidas por cargos em empresas participadas do grupo.
Entretanto, o Conselho de Remunerações e Previdência, presidido por Joe Berardo, decidiu fixar como cálculo para a reforma dos administradores o ordenado-base referente a 2009. Esta decisão contraria o regime que se encontrava em vigor e que calculava a reforma dos administradores do Millennium/BCP com base nos dois últimos anos de salário e que resultava num valor 50 vezes superior ao actualmente definido.
PERFIL
Armando AntónioMartins VARA nasceu a 27 de Março de 1954 em Vinhais. Começou como empregado bancário na CGD. Foi vereador, deputado, secretário de Estado de Guterres e administrador da CGD.
Dia 21 de Março de 2009 – 15.00 h
Auditório da Escola E.B. 2,3 D. Martinho Castelo Branco Sítio do Pontal – Portimão Com intervenções de: Alda Macedo – Deputada Fernando Pessoa – Liga de Protecção da Natureza Helena Abreu – Associação de Amigos da Ria de Alvor João Vasconcelos – Assembleia Municipal de Portimão Luísa Penisga – Moderadora Caro Cidadão! – PARTICIPE NO DEBATE!Soares critica reacção de Sócrates à manifestação da CGTP
Confrontado com a acusação do primeiro-ministro de que a manifestação de sexta-feira foi instrumentalizada pelo Bloco de Esquerda e PCP, o ex-presidente da República Mário Soares defendeu que o Governo do PS "faria bem em dialogar e ouvir, em vez de entrar em polémicas sobre uma manifestação". Manifestação essa que, acrescenta Soares, "impressionou pelo seu volume e pela indignação que foi demonstrada pelas pessoas, numa época de crise global". | |
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