As velocidades do verão
É verão, estamos em plena “Silly Season” e nada parece acontecer neste país. A crise como que desapareceu, o preço da gasolina deixou de ser importante, pagamos 20 cêntimos por cada carcaça (40 escudos em dinheiro português), mas isso agora parece não incomodar muita gente. Parece que a muitos o sol faz esquecer as dificuldades do ano que passámos e nem querem pensar nas que ainda aí vêm. Um mês em que fazemos como a avestruz, metemos a cabeça na areia da praia e recusamo-nos a ver a realidade. Estamos de férias.
Entretanto, onde param os nossos políticos? O Cavaco, já sabemos, que só considerou importante interromper as férias para vir vociferar contra o novo Estatuto da Região Autónoma dos Açores. O Sócrates acelera em inaugurações e anúncios para ganhar balanço para uma ano muito difícil que tem pela frente, com a crise internacional a estragar-lhe a estratégia eleitoral prevista para 2009. Tem muito “trabalho” pela frente e não vai parar. Já a Manuela Ferreira Leite não parece mostrar, nem velocidade nem energia, para lhe fazer frente. Sem ideias, tendo como única estratégia o silêncio, apostando mais nos erros do Sócrates que na apresentação de propostas, joga na estratégia das crises. Da internacional, que possa criar uma situação tão extrema que o governo lhe caia de maduro nas mãos, e nas institucionais que o seu amigo Cavaco possa criar ao governo. No meio de tudo isto quem perde é o país que cada vez mais se afunda na cauda da Europa e do Mundo.
Wehavekaosinthegarden
Entretanto, onde param os nossos políticos? O Cavaco, já sabemos, que só considerou importante interromper as férias para vir vociferar contra o novo Estatuto da Região Autónoma dos Açores. O Sócrates acelera em inaugurações e anúncios para ganhar balanço para uma ano muito difícil que tem pela frente, com a crise internacional a estragar-lhe a estratégia eleitoral prevista para 2009. Tem muito “trabalho” pela frente e não vai parar. Já a Manuela Ferreira Leite não parece mostrar, nem velocidade nem energia, para lhe fazer frente. Sem ideias, tendo como única estratégia o silêncio, apostando mais nos erros do Sócrates que na apresentação de propostas, joga na estratégia das crises. Da internacional, que possa criar uma situação tão extrema que o governo lhe caia de maduro nas mãos, e nas institucionais que o seu amigo Cavaco possa criar ao governo. No meio de tudo isto quem perde é o país que cada vez mais se afunda na cauda da Europa e do Mundo.
Wehavekaosinthegarden
0 comentários:
Enviar um comentário