sexta-feira, agosto 08, 2008

A maior fonte de poluentes atmosféricos é o sector dos transportes

trafego1.jpgA Comissão Europeia lançou o relatório relativo à Convenção sobre a poluição atmosférica transfronteiriça a longa distância. Os resultados, relativos ao período de 1990 a 2006, mostram que o sector dos transportes continua a ser a maior fonte de vários poluentes que afectam a saúde humana (óxidos nitrosos, dióxido de enxofre, partículas, compostos orgânicos voláteis e monóxido de carbono).

O relatório aponta um decréscimo significativo nas emissões de alguns poluentes perigosos, embora os seus níveis continuem elevados.

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Créditos de carbono financiam incineradora

rubbish.jpgDurante décadas, as lixeiras de Timarpur, um subúrbio de Dehli, Índia, contaram com a presença de milhares de pobres que apanhavam resíduos recicláveis para venda. Mas este negócio está ameaçado pela construção de uma incineradora de resíduos.

As incineradoras representam um perigo considerável para a saúde das populações locais, na medida em que emitem dioxinas, metais pesados, partículas e mercúrio. Mas mesmo com este impacto ambiental negativo, um negócio como este mereceu a atribuição de créditos de carbono.

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Florestas intocadas armazenam três vezes mais carbono
deforestation_papua_new_guinea.jpgA proteção das florestas é cada vez mais vista como uma atitude essencial para combater as mudanças climáticas. O governo brasileiro assinou na última semana um decreto que cria um fundo para preservação da Amazônia. Outros países e instituições assumem posturas semelhantes, uma vez que o desmatamento é apontado como uma das principais fontes de emissões de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera. A importância dessas iniciativas é reforçada por um estudo australiano que comprova que a capacidade de florestas intactas em armazenar carbono é três vezes maior do que o previsto até então. Elas também são 60% mais eficientes nesse sentido do que as florestas plantadas.
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