Setúbal não fugiu à regra…
A adesão dos professores à greve realizada, hoje, dia 3 de Dezembro, foi de mais de 90% no país todo: As Escolas e Agrupamentos de Setúbal não fugiram à regra. Registando-se mesmo valores na ordem dos 100% em alguns estabelecimentos de ensino que tiveram mesmo de encerrar, por não se verificarem as condições mínimas de segurança.
Alguns professores de Setúbal e Palmela quiseram mesmo ir mais longe. Concentraram-se no largo da Misericórdia, por volta das 11 horas, já palco antigo nestas andanças. Representantes das várias escolas e agrupamento tiveram aí a oportunidade de expor a sua indignação e repúdio pela forma leviana e irresponsável com que o ensino público tem sido encarado por este Governo.
Alguns professores de Setúbal e Palmela quiseram mesmo ir mais longe. Concentraram-se no largo da Misericórdia, por volta das 11 horas, já palco antigo nestas andanças. Representantes das várias escolas e agrupamento tiveram aí a oportunidade de expor a sua indignação e repúdio pela forma leviana e irresponsável com que o ensino público tem sido encarado por este Governo.
Unidos, venceremos…
Professores de Sintra em Greve exigem demissão da Ministra
Cerca de centena e meia de professores/as e educadores/as de escolas de Sintra juntaram-se esta manhã naquela vila, protestando contra a política de ataque à escola pública promovida pelo Governo. O encontro terminou com os/as docentes reafirmando a sua convicção na luta e exigindo a demissão da ministra Maria de Lurdes Rodrigues.
A concentração iniciou-se pelas 11:30h na AV. Heliodoro Salgado, via pedonal onde docentes de uma dezena de estabelecimentos do município se foram reunindo, aproveitando para trocar impressões sobre a adesão à greve nas diferentes escolas e a luta de que têm sido protagonistas.
Seguiu-se um desfile até à Câmara Municipal, num ‘percurso de 600 metros onde o cortejo recebido incentivos de alguns dos transeuntes.
Já nos Paços do Concelho, e após largos minutos de espera à chuva, a concentração transformou-se num mini plenário onde foram transmitidas as conclusões do encontro de um grupo de representantes com o presidente da Câmara, tendo este relembrado que a autarquia não tem responsabilidades na gestão e avaliação de pessoal docente.
As razões da luta – valorização da escola pública, um estatuto da carreira docente digno e um sistema de avaliação justo – forma depois reafirmadas, tendo a manifestação terminado com e a exigência da demissão da ministra.
Esta iniciativa foi promovida pelos professores do agrupamento de Escolas D. Carlos I, em Sintra. No final do encontro, houve uma reunião com um representante de cada escola, a fim de se constituir uma comissão representativa.
Texto e fotos de André Beja
Movimento Escola Pública
A concentração iniciou-se pelas 11:30h na AV. Heliodoro Salgado, via pedonal onde docentes de uma dezena de estabelecimentos do município se foram reunindo, aproveitando para trocar impressões sobre a adesão à greve nas diferentes escolas e a luta de que têm sido protagonistas.
Seguiu-se um desfile até à Câmara Municipal, num ‘percurso de 600 metros onde o cortejo recebido incentivos de alguns dos transeuntes.
Já nos Paços do Concelho, e após largos minutos de espera à chuva, a concentração transformou-se num mini plenário onde foram transmitidas as conclusões do encontro de um grupo de representantes com o presidente da Câmara, tendo este relembrado que a autarquia não tem responsabilidades na gestão e avaliação de pessoal docente.
As razões da luta – valorização da escola pública, um estatuto da carreira docente digno e um sistema de avaliação justo – forma depois reafirmadas, tendo a manifestação terminado com e a exigência da demissão da ministra.
Esta iniciativa foi promovida pelos professores do agrupamento de Escolas D. Carlos I, em Sintra. No final do encontro, houve uma reunião com um representante de cada escola, a fim de se constituir uma comissão representativa.
Texto e fotos de André Beja
Movimento Escola Pública
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