Manuel Alegre reuniu ontem em Faro com trabalhadores da Groundforce
Deve haver sensibilidade social com as pessoas
Manuel Alegre manifestou-se solidário com os trabalhadores da Groundforce que perderam os seus postos de trabalho em condições que considera de “grande insensibilidade social”. Após uma reunião em Faro com representantes dos trabalhadores, o candidato defendeu a necessidade de sensibilidade do Estado para que a situação não se torne irreversível.
Chocado com as condições do despedimento Manuel Alegre quis ouvir a comissão de trabalhadores da Groundforce, uma empresa de aviação pertencente á TAP que fechou portas num processo de reestruturação, manifestando-lhes a sua solidariedade: “São 336 pessoas, são famílias, são filhos, que perderam os seus postos de trabalho e foram despedidos em condições que eu considero de uma grande insensibilidade social e que chocaram o país e a mim, particularmente, me chocaram muito. Creio que no Portugal democrático, no Portugal de Abril, numa situação de crise como aquela que vivemos não pode haver um tão grande desrespeito pelas pessoas e pelas suas famílias”, afirmou o candidato.
Sublinhando não ter poder para tomar decisões, mas apenas “o poder da palavra” e de exprimir a sua opinião e, assim, “condicionar quem pode tomar decisões”, Manuel Alegre defendeu a necessidade de evitar a irreversibilidade da situação. “Há um processo negocial que está em curso e aquilo que eu espero é que haja sensibilidade social naquilo que compete ao Estado e à responsabilidade do Estado, tratando-se de uma empresa pública, para que esta situação não seja irreversível e que se compreenda esta coisa simples -fica mais caro ao Estado o subsídio de desemprego durante um ano do que preservar os postos de trabalho”, sustentou o candidato.
Numa jornada dedicada à saúde, Manuel Alegre tinha visitado durante a tarde o Laboratório Regional de Saúde Pública Laura Ayres e o Hospital Distrital de Faro. Acompanhado pelo presidente da Administração Regional de Saúde do Algarve, Rui Lourenço, e por apoiantes da sua candidatura no distrito, o candidato considerou tratarem-se de “exemplos que demonstram que o serviço nacional de Saúde é indispensável”.
“O Laboratório foi mais uma descoberta que confirma a importância do Serviço nacional de Saúde e a contribuição para o avanço da ciência médica e dos cuidados de saúde.E aqui neste hospital, apesar dos constrangimentos físicos, é um hospital que tem um serviço de excelência”, afirmou Manuel Alegre no final da visita ao Hospital de Faro.
Sublinhando não ter poder para tomar decisões, mas apenas “o poder da palavra” e de exprimir a sua opinião e, assim, “condicionar quem pode tomar decisões”, Manuel Alegre defendeu a necessidade de evitar a irreversibilidade da situação. “Há um processo negocial que está em curso e aquilo que eu espero é que haja sensibilidade social naquilo que compete ao Estado e à responsabilidade do Estado, tratando-se de uma empresa pública, para que esta situação não seja irreversível e que se compreenda esta coisa simples -fica mais caro ao Estado o subsídio de desemprego durante um ano do que preservar os postos de trabalho”, sustentou o candidato.
Numa jornada dedicada à saúde, Manuel Alegre tinha visitado durante a tarde o Laboratório Regional de Saúde Pública Laura Ayres e o Hospital Distrital de Faro. Acompanhado pelo presidente da Administração Regional de Saúde do Algarve, Rui Lourenço, e por apoiantes da sua candidatura no distrito, o candidato considerou tratarem-se de “exemplos que demonstram que o serviço nacional de Saúde é indispensável”.
“O Laboratório foi mais uma descoberta que confirma a importância do Serviço nacional de Saúde e a contribuição para o avanço da ciência médica e dos cuidados de saúde.E aqui neste hospital, apesar dos constrangimentos físicos, é um hospital que tem um serviço de excelência”, afirmou Manuel Alegre no final da visita ao Hospital de Faro.
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