Plataforma regional anti-portagens chega a entendimento | ||
Depois de ontem se terem voltado a reunir na sede da Comunidade Intermunicipal do Algarve (Amal), em Faro, as cinco associações empresariais da região (AHETA, AIHSA, Nera, Ceal e Acral), a Comissão de Utentes da A22, as estruturas sindicais CGTP e UGT e a própria Amal tornaram finalmente público, esta terça-feira, o manifesto que oficializa a união das forças algarvias para travar o pagamento da A22. Sem nenhum logótipo principal, o documento começa por atribuir ao PS e ao PSD responsabilidades na introdução de portagens na Via do Infante, sem que estejam concluídas as obras de requalificação da EN125, de forma a torná-la numa alternativa. Além dos efeitos negativos que as portagens poderão ter ao nível do turismo e da atratividade económica da região, as entidades subscritoras alertam que o previsível aumento de transito na EN125 voltará a aumentar a sinistralidade naquela que é considerada «uma das estradas mais mortíferas da Europa». Na mesma linha, o manifesto lembra não existirem ainda, no Algarve, alternativas credíveis de mobilidade, apontando como exemplo a falta de modernização do eixo ferroviário do Algarve. Reiterando que o Algarve «não pretende um tratamento de privilégio», as nove entidades subscritoras do manifesto, que será entregue ao Governo, concluem que, no quadro atual, «não existem condições para a introdução de portagens». Barlavento |
quarta-feira, janeiro 26, 2011
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