Os protestos vão continuar
Não foram 100, como diz a Lusa e o Público, nem 1000 como diz a Fenprof. Mas pelo menos 400 professores e professoras estiveram em frente ao Ministério da Educação.
Vê aqui uma das notícias
Os discursos de todos os sindicatos foram bastante combativos, nada de baixar os braços. Mário Nogueira esteve bem, mas gastou tempo a mais a defender-se, picado, dos que atacam os sindicatos pelo memorando assinado. O caminho deve ser diferente: juntar movimentos e sindicatos para continuar a lutar, sem ressentimentos ou complexos de inferioridade/superioridade.
Nesse sentido, fica uma boa notícia: na moção aprovada na vigília, os professores comprometem-se com a realização de:
Marchas Regionais no dia 17 de Maio
Mas para serem marchas a sério, movimentos e sindicatos têm que se empenhar a fundo. Não pode ser só para picar o ponto.
Vê também a Moção aprovada na Assembleia Geral de Sócios do SPGL
Movimento Escola Pública
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Os discursos de todos os sindicatos foram bastante combativos, nada de baixar os braços. Mário Nogueira esteve bem, mas gastou tempo a mais a defender-se, picado, dos que atacam os sindicatos pelo memorando assinado. O caminho deve ser diferente: juntar movimentos e sindicatos para continuar a lutar, sem ressentimentos ou complexos de inferioridade/superioridade.
Nesse sentido, fica uma boa notícia: na moção aprovada na vigília, os professores comprometem-se com a realização de:
Marchas Regionais no dia 17 de Maio
Mas para serem marchas a sério, movimentos e sindicatos têm que se empenhar a fundo. Não pode ser só para picar o ponto.
Vê também a Moção aprovada na Assembleia Geral de Sócios do SPGL
Movimento Escola Pública
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