segunda-feira, julho 28, 2008


A DERROTA DAS MAIORIAS ABSOLUTAS


O governo governa com a maioria e não com as manifestações da Rua, diz o Sr. Primeiro Ministro. Na verdade, se o PS não tivesse a maioria, o Governo nunca teria tido a coragem de insultar os professores, nem de aprovar o novo estatuto da carreira docente, que é um insulto a quem presta tão nobre serviço à Nação.

Já foi votada no Parlamente por três vezes a suspensão do novo estatuto da carreira docente e das três vezes o PS votou contra a suspensão. As maiorias só favorecem os poderosos, os que trabalham e que produzem riqueza ou prestam serviços saem sempre a perder. É fácil para quem tem vencimentos chorudos vir à televisão pedir para que apertemos o cinto (não é assim, sr. Vitor Constâncio?).

Colegas, chegou o momento de ajustar contas com o PS. Se este partido tivesse menos 1% dos votos expressos nas últimas eleições, não teria a maioria absoluta e nunca teria tido a coragem de promover esta enorme afronta aos professores. Somos 150.000, o equivalente a 3% dos votos nacionais expressos. Se nas próximas eleições, que são dentro de um ano, todos os professores votarem em massa em qualquer partido excepto no PS, este partido nunca mais volta a ter a maioria absoluta e será a oportunidade soberana de devolver ao Sr. Sócrates as amêndoas amargas que ofereceu aos professores. Aliás, o próprio já deu a entender que nem "se chega à frente" se as sondagens não lhe assegurarem o almejado "cheque em branco".

Colegas, quem foi capaz de ir do Minho, Trás-os-Montes, Algarve, Madeira e Açores a Lisboa, também consegue nas próximas legislativas dirigir-se à sua assembleia de voto e votar a derrota do PS. Em Portugal há partidos para todos os gostos, quer à direita quer à esquerda
do PS, é só escolher, maiorias absolutas nunca mais. Os professores, para além de terem a capacidade de retirarem a maioria ao PS,

têm a capacidade de o derrotar, basta para isso que os professores convençam metade dos maridos ou mulheres, metade dos seus filhos maiores, metade dos seus pais e um vizinho a não votar PS, e já são mais de 500.000, foram os votos que o PS teve a mais que a oposição.

Os professores estão pela primeira vez unidos, esta união é para continuar, e têm uma ferramenta poderosa ao seu alcance, a Internet, que nos põe em
contacto permanente uns com os outros.

Senão vejamos, esta mensagem vai ser enviada a cinco colegas. Se cada um
dos colegas enviar a mais cinco dá 25. Se estes enviarem a mais cinco dá 125.

Se estes enviarem a mais cinco dá 625. Se estes enviarem a mais cinco dá 3.125.
Se estes enviarem a mais cinco dá 15.625. Se estes enviarem a mais cinco
dá 78.125. se este enviarem a mais cinco dá 390.625, isto é, o dobro dos
professores que há em Portugal.

À sétima vez que esta mensagem for reenviada todos os colegas ficarão a saber a informação que ela contém.

Começou oficialmente a campanha eleitoral dos professores contra o PS:


'VOTA À DIREITA OU À ESQUERDA! NÃO VOTES PS!

Reencaminhem para atingir os 150 000 mil professores e educadores.

Mail que anda a correr pelo país.

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