Ainda a luta anti-portagens no AlgarvePortagens na Via do Infante: As razões do «não» político e os recados empresariais | ||
.«Comissão emana de uma área política circunscrita, que pode ter objetivos que não têm só a ver com a via do Infante», Macário Correia, presidente da Amal .«Iniciativa deve partir das forças vivas do Algarve e não de uma qualquer força partidária, mesmo que de forma encapotada», Mendes Bota, PSD/Algarve .«Comissão é uma instrumentalização da oposição», Miguel Freitas, PS/Algarve …e os recados empresariais O presidente da Associação Empresarial da Região do Algarve (Nera) Vítor Neto considera que a introdução de portagens na Via do Infante é uma «medida de eficácia reduzida» e, tal como em 2004, opõe-se à cobrança. A posição do ex-secretário de Estado do Turismo chega dias depois da manifestação de sexta-feira e vem com recados: «as portagens vão criar obstáculos à mobilidade dos turistas e prejudicar a economia», alerta. Apesar de acreditar «ainda ser possível travar a cobrança de portagens» numa das regiões que mais receita gera ao país, Vítor Neto entende que o impasse criado deve-se aos «pequenos interesses corporativos» e aos «protagonismos políticos pessoais». «É útil recordar que, em 2004, foi o NERA e outras associações empresariais que dirigiram movimentações contra as portagens. É oportuno lembrar aos ‘esquecidos’ que, durante muitas semanas, estivemos sozinhos e que alguns dos que agora se agitam ou ninguém os viu, ou apareceram no último dia», criticou. Filipe Antunes In Barlavento |
sábado, outubro 16, 2010
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