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 A  novela, a palhaçada ou o que lhe quizerem chamar continua. Tanto  barulho, tantas entrevistas, tantos comentarios sobre a aprovação ou não  do Orçamento do Estado. Um ai que desgraça que não vai haver orçamento,  um ai Jesus que o orçamento é muito mau. Discuros, acusações e  negociações entre os partidos de alterne para acabar tudo em mais  acusações e discursos. Passam-se as culpas de mão em mão para todos  acabarem por não terem culpa nenhuma. Afinal o grande culpado é o  mercado e o objectivo pedir mais dinheiro emprestado num circulo sem  fim. Mas um dia tem de acabar, quem empresta vai exigir que lhe paguem e  como quem empresta já não são países nem pessoas, é o mercado, não há  limite para a ganâcia. O país, que esses mesmos mercados tanto se  esforçaram por destruir os meios de produção e em criar a dívida, têm  mesmo de pagar senão não lhe empréstam mais. É como um drogado que não  pode passar sem a sua dose. Vale tudo, até transformar os cidadãos  desses países em mão de obra barata e sem direitos para gaúdio do grande  capital. Está a acontecer e já nos convenceram que é inevitável. Já nos  marcaram o destino e temos de o aceitar bovinamente, sem reagir, sem  protestar. É a muito referida inevitabilidade. Mas é mentira, é uma  trapaça, é um engano. Há alternativas só que exigem mudar o sistema,  mudar de vida e mudar de prespectiva do que é um mundo melhor. Um mundo  em as pessoas seriam a razão da sua existência e não o poder e o  dinheiro. Tinha é que mudar muita coisa, tinhamos de nos mudar a nós  próprios. Seremos capazes?
A  novela, a palhaçada ou o que lhe quizerem chamar continua. Tanto  barulho, tantas entrevistas, tantos comentarios sobre a aprovação ou não  do Orçamento do Estado. Um ai que desgraça que não vai haver orçamento,  um ai Jesus que o orçamento é muito mau. Discuros, acusações e  negociações entre os partidos de alterne para acabar tudo em mais  acusações e discursos. Passam-se as culpas de mão em mão para todos  acabarem por não terem culpa nenhuma. Afinal o grande culpado é o  mercado e o objectivo pedir mais dinheiro emprestado num circulo sem  fim. Mas um dia tem de acabar, quem empresta vai exigir que lhe paguem e  como quem empresta já não são países nem pessoas, é o mercado, não há  limite para a ganâcia. O país, que esses mesmos mercados tanto se  esforçaram por destruir os meios de produção e em criar a dívida, têm  mesmo de pagar senão não lhe empréstam mais. É como um drogado que não  pode passar sem a sua dose. Vale tudo, até transformar os cidadãos  desses países em mão de obra barata e sem direitos para gaúdio do grande  capital. Está a acontecer e já nos convenceram que é inevitável. Já nos  marcaram o destino e temos de o aceitar bovinamente, sem reagir, sem  protestar. É a muito referida inevitabilidade. Mas é mentira, é uma  trapaça, é um engano. Há alternativas só que exigem mudar o sistema,  mudar de vida e mudar de prespectiva do que é um mundo melhor. Um mundo  em as pessoas seriam a razão da sua existência e não o poder e o  dinheiro. Tinha é que mudar muita coisa, tinhamos de nos mudar a nós  próprios. Seremos capazes?
 
 
 
  
 
 
 
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